11 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 14 - Priminha Querida

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 14 - Priminha Querida

POV ANNA
– Quem é você? Por que é mais bonita do que eu? Isso não pode acontecer! Não! Não pode, Anna me segura eu vou ter um enfarte! Ploft!- falava Ashley dramática, se jogando no sofá como se tivesse desmaiado. Suspirei dando um peteleco em seu nariz.
– Au! Isso doeu, sua doida! Vai estragar minha beleza, linda.- reclamou a loira, sentando no sofá. Com a palma da mão aberta sobre o nariz, o acariciando.
– Chega não é, Ashley?- reclamei balançando a cabeça, para os lados. Negativamente.
– Chega não é, Ashley?- disse Ananda debochada, sentando a nossa frente.
– Quem é você?- perguntou a loira. Dessa vez, ela falava firme e sem, suas palhaçadas diárias.
– Eu sou a prima, da Anna Mel. Pode me chamar de Ananda Beatriz Montês. Mas para você é Nanda. Queridinha.- respondeu ela, sorrindo falso. Ashley fez o mesmo, tornando a me encarar.
- Então estavam falando sobre, um concurso de miss? O que acham se eu fosse com vocês?- dizia a garota morena de olhos azuis a minha frente. Engoli a seco.
– Ahhhh não! Você não vai, nããããão mesmo! nada disso. Nadinha!- protestou a loira, provavelmente irritada.
– Mas é claro que eu vou. Vou com a loira oxigenada, minha priminha querida, e seu namoradinho delicia. Vocês irão me adorar, tenho certeza disto. – sorriu ela sinica.
– Hum... Anna. Vamos... Hum... Fazer pipocas. Vem!- falou Ashley me puxando pelo braço, em direção a cozinha. Paramos no meio dela, enquanto eu observava uma Ashley irritada. Nervosa, muito nervosa.
– Tem certeza de que essa garota é sua prima? Por que Anna, você é uma fofa. Mas ela é o cape... Arg! Ela não pode ser mais linda do que eu amiga. Se ela for para o desfile, eu vou perder o primeiro lugar. Faz alguma coisa, mas essa garota tem que sair daqui. Mata, enforca, queima, deporta, manda para lua. Eu não gosto dela! Nãããããão! -Dizia ela, andando de um lado para o outro. Bufei, botando o pé na frente dela. Fazendo a mesma cair. Parece que só assim, ela fica calada.
– Eu não posso fazer nada, Ashley. Você também é linda, então chega de drama.- respondi, caminhando em direção a porta, até sentir mãos em meu tornoselo. Encarei a garota loira, ao chão.
– O que houve?
– Você já vai? Eu preciso conversar, Anna. Ela é mais bonita do que eu. Isso não é justo.- reclamou ela, fazendo bico. Revirei os olhos.
– Eu não posso deixar, ela sozinha com o Jutin, Ashley. Depois agente resolve o seu problema, ok? – respondi, saindo rápido da cozinha. Cheguei rápido na sala, vendo agora Ananda quase grudada no meu namorado. Pegando em sua mão, lhe falando algo no ouvido. Meu sangue ferveu na hora. Mesmo vendo ele tentar, se afastar, aquilo realmente me deixou muito nervosa. Caminhei mais rápido, parando a frente deles. Com as mãos na cintura. Se isso fosse um desenho animado, estaria soltando fogo pelo ouvido e nariz. Assim que Justin me viu ali, saltou do sofá assustado. Rapidamente ficando ao meu lado.
– Nossa, amor, que demora. Pensei que nunca, iria chegar.- disse ele, me abraçando de lado. Enchendo minha bochecha de beijos. Nervoso. Sorri sínica para a morena, sentada no sofá. Com seu sorrisinho meia cara de sempre. Debochada.
– Ananda, queridinha. Vá ajudar a Ashley na cozinha com as pipocas. Poderia, priminha querida? – falei sinica, com a sobrancelha arqueada.
– Claro, priminha querida. Claro.- respondeu debochada.- ah, lembrando. Seu namorado é muito sexy. Uma delicia. – concluiu ela saindo da sala. Antes que eu pulasse em cima dela, e lhe tirasse aquela porcaria de olhos azuis, ao qual ela tanto se gaba. Bufei de ódio, jogando uma das almofadas, mais proximas de mim, na parede. Irritada.
– Urg! Eu odeio essa garota. – gruni irritada. Justin me abraçou forte, antes que eu quebrasse alguma coisa na cabeça daquela vaga.... ARG!
– Ei calma. – dizia ele, deixando um beijinho doce em meus cabelos.
– O que ela, fez? Desembucha garoto. Olha se você beijou ela, eu arranco isso que você chama de cabeça. – respondi totalmente extressada. Ananda me provoca esse efeito, sabe. Uma vez, eu quase matei um esquilinho super fofo, por que aquela vaca azul me tirou a paciencia, na estrada. Mas que droga, cara.
– Ei, calma. Não aconteceu nada, eu nunca faria isso com você. Ela só tava perto demais, de mim. Isso me deixou assustado. Não via a hora de você chegar, e ela sair de perto de mim. Eu não gosto dessa garota. – comentou ele,me abraçando mais forte. Afundando seu rosto, na curva do meu pescoço. Sentir sua respiração, me deixou incrivelmente mais calma. Ual. Que efeito esse garoto tem sobre mim. Um calmante humano. Hehehe.
– Tadinho, ela assustou você. Eu protejo você, da bruxa má. – falei, ouvindo uma risadinha da parte dele.
– Vai me protejer é?
– Uhum.
– Me proteje beeeem muito. Minha namorida.- brincou ele, rindo na curva do meu pescoço. O que me causou uma breve crise de cóssegas.
– Ai para seu bobo. Isso faz cóssegas.- eu ri. Fazendo ele afastar o rosto do meu pescoço. Para me encarar. Me deu um selinho muito demorado, seguido de um sorriso.
– Eu te amo, tá? E nada nem ninguém irá mudar isso. Eu sei que você está insegura, por que sua prima é bonita, mas, é você quem eu amo. É você com quem quero estar, todos os segundos da minha vida. Eu amo você. Amo. Amo. Amo. -Dizia ele. Destribuindo beijos por todo o meu rosto. Eu ria com isso. Como ele conseguia ser tão fofo? Como conseguia fazer com que eu ficasse mais calma, apenas por sentir sua respiração em minha pele? Como ele conseguia ser tão perfeito? Como?
– Repete.- falei sorrindo.
– Repetir, o que?
– Repete que me ama. Eu amo, ouvir você dizer isso. Repete pra mim.- sorri largo. Ele sorriu, segurando minha cintura com mais força.
– Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. – dizia ele, me girando. Fazendo com que os meus pés, não tocassem o chão. Eu ri, lhe dando um selinho longo.
– Awn. Que fofura. Quase tão fofo quanto a minha beleza. Fofinho. Fofura. Awn que lindo.- falou alguém. Paramos o que estavamos fazendo, olhando para quem tinha feito o comentário. Vendo ali, uma loira. Com os cabelos, cheios de pipocas. Eu e Justin nos encaramos, caindo na gargalhada.
[...]
Mas um dia. Escola. Isso era uma droga. Me vesti depressa, saindo do quarto. Sim, agora que ela tinha um quarto de hóspedes. Só assim, pra ela deixar o meu quarto em paz. Desci as escadas depressa, chegando a cozinha. Ouvindo ainda na escada uma conversa.
– Hum... Tia. Esse garoto, o namorado da Ana. Eles estão juntos a quanto tempo?- perguntou alguém. Uma voz que eu reconheceria até em marte. Ou seja, Ananda.
– Faz uma semana, e alguma coisa. Por que, esta perguntando querida? – respondeu minha mãe. Essa conversa tá ficando muito perigosa. Pensei.
– Hum... Achei ele bonitinho, com esse estilo de nerd. Anna Mel tem muita sorte de ter um garoto assim. Mas não é por nada. Apenas curiosidade.- respondeu ela. Respirei fundo, finalmente aparecendo na cozinha. Mamãe sorriu para mim, me estendendo um copo de suco de laranja. Sorri agradecida.
– Obrigada mãe. Desculpa, mas estou atrazada. Tchau.- falei lhe dando um beijo na bochecha. Caminhei em direção a sala, quando ouvir minha mãe falar.
– Não vai falar com sua prima Anna Mel? Onde está a educação que lhe dei? Volte, e dê um abraço na sua prima. Vamos mocinha, agora. – disse ela. Bufei. Voltando para a cozinha. Dando um beijo na bochecha dela. E um “oi, bom dia” forçado. Assim, finalmente saindo de casa.
[...]
Cheguei a escola, e ainda tinham pessoas perambulando pelos corredores. Talvez, o meu relógio esteja errado, e eu tenha chegado mais cedo do que de costume. Passei por um dos corredores, ouvindo mais uma vez, vozes. Nossa, hoje eu escuto tudo.
– Me deixa em paz, cara. Eu nunca fiz nada pra você. – escutei uma voz. Justin.
– Deixar você em paz? O cara, que roubou a garota mais linda da escola de mim? Você merece é um bom tapa na cara, seu ridiculo. Você é um lixo, seu idiota.- mais uma voz. Parecia ser de Frad. Como sei? Simples. Ele me cantava sempre que possivel.
– Eu não posso fazer nada, se você é um estupido imbecil. Garotas não gostam de homens assim. Você não é o “rei das garotas”? deveria saber disso. Panaca!- Justin revidou. Sorri com isso. Saindo de trás da parede. Agora os gartos me encaravam. Cheguei perto de Justin lhe dando um beijo daqueles nele. Só para provocar Frad. Senti ele me abraçar pela cintura, correspondendo o beijo. Depois de algum tempo, parti o mesmo, sorrindo para ele. Encarei os garotos. Notando que alguns me encaravam boquiabertos. Me analisando de cima a baixo.
– Olá garotos. Eu ouvi vozes alteradas. Algum problema, meu amor?- falei de sobrancelha erguida. Eles balançaram a cabeça, ainda me olhando.
– Você vai me pagar caro, seu nerd imprestável. Muito caro. – disse encarando Frad e seu grupinho ridiculo sair de perto. Eu ri, olhando para Justin. Lhe beijando novamente a bochecha.
– Oi meu amor. Eles não machucaram você, né?- perguntei virando seu rosto. Em uma tentativa de verificar se ele tinha se machucado. Ele riu, me dando um selinho.
– Eu estou bem meu anjo. – respondeu ele sorridente.
– Vem. Vamos, para a aula.- falei sorrindo. Enquanto caminhavamos, rumo a sala de aula.

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