11 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 15 - Eu Vou te Proteger

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 15 - Eu Vou te Proteger

POV ANNA
Cheguei em casa, completamente exausta. Era uma droga, ter a última aula como a de educação fisica. Eu odeio suar. É tão nojento. Eca. Subi as escadas rapidamente, afim de tomar um bom banho. Só de pensar, na água escorrendo pelo meu corpo tirando o suor nojento dele, era maravilhoso e relaxante. Abri a porta, com rapidez tomando um belo susto. Ananda estava em meu quarto. Revirando minha gaveta. Joguei a bolça no chão. Fazendo ela pular de susto. A encarei sinica, de sobrancelha arqueada. Ela por sua vez, engoliu a seco fechando rapido minha gaveta.
– O que você faz aqui?- perguntou ela ainda assustada. Eu ri debochada. Mas que cara de pau.
– O que eu faço aqui? Você esqueceu, que esse é o meu quarto, priminha querida? O que você estava prorcurando nas minhas coisas? Quem te deu autorização de entrar no meu quarto?- falei alto e rude. Com as mãos na cintura e de sobrancelha arqueada, poderia sentir que a intimidei. Ela olhou para os lados, nervosa.
– Eu apenas estava prorcurando, um objeto meu que perdi aqui. Quando passei a noite no seu quarto. Eu não estava roubando nada, se é o que está pensando.- defendeu-se ela.
– Claro, eu não estou lhe chamando de ladra. Mas abra as mãos, agora. – continuei rude, e firme. Ela ainda tomada pelo susto, abriu as mãos. Me certificando de que, não pegou nada meu. Hum... ótimo.
– Pronto? Agora me dá licença. – disse ela, saindo apressada do quarto. Fechei a porta atrás de mim, caminhando até a gaveta que ela mechia. Analisei a mesma, notando que ela realmente não tinha pego nada. Mas que estranho, ela parecia tão nervosa. Bom dei de ombros, caminhando em direção ao banheiro. Retirando com agilidade minhas roupas, as jogando em qualquer lugar do banheiro. Ficando apenas de calcinha e sutiã. Entrei na banheira, deixando a mesma encher. Finalmente relaxando. Encostei minha cabeça na mesma, relaxada. Até que senti algo em minha cabeça. Pus a mão atrás de minha cabeça, tornando a encara-la. Vendo nela sangue. Tudo começou a girar, até que fechei os olhos.

POV JUSTIN
Cheguei em casa. Bom na verdade eu saia dela. Caminhava rápido e ancioso. Louco para rever a minha Anna Mel, e lhe encher de beijos e carinhos. Era tão bom estar com ela. Anna era uma pessoa incrivel. E era por isso e entre outras qualidades que eu a amava tanto. Sim, era claro que ela tinha defeitos. E muitos. Tipo, quando tava de tpm só faltava esganar o primeiro que lhe passasse pela frente. Outro defeito dela, era que ela comia muita besteira, e falava com a boca cheia. Mas eram esses pequenos defeitos, que a tornavam única e especial.
Eu jamais, pediria para que ela mudasse. Ela era perfeita assim. Perfeita pra mim. Eu até tinha comprado, aqueles salgadinhos enormes de requeijão que ela tanto gosta. É bem engraçado, ela mela a boca toda comendo, sem falar da carinha de felicidade que ela faz, quando está comendo sua guloseima favorita. Caminhei mais rápido, vendo que já estava perto de sua casa. Até que finalmente cheguei, batendo na porta. Alguns segundos depois, a mãe da Anna abre a porta sorridente.
– Oi lindinho. Pode entrar, Anna Mel está no quarto. Pode subir querido. – falou ela gentio. Sorri para ela, subindo as escadas um pouco apressado.
Entrei no quarto, sentindo o cheirinho que só ela tinha. Notei que a bolsa, dela estava jogada no chão. Ri, pegando o objeto o colocando, arrumandinho em uma cadeira proxima da cama. Junto a sacola, onde eu carregava seus preciosos salgadinhos de requeijão. Notei também que um barulho de água vinha do banheiro, e assim caminhei até ele. Observei que a porta estava encostada. Dei duas batidinhas, finalmente entrando. Vendo roupas jogadas pelo chão. Molhadas pela água que tava no chão e... PERAI! ÁGUA? Como assim? Até que andei mais um pouco pelo banheiro vendo a banheira. Ela estava esborrando, fazendo meu coração bater mais forte. Lá estava ela, minha Anna submersa. Vestindo apenas calcinha e sutiã. Meu desespero foi para o nivel máximo. Corri, pulando dentro da banheira. Puxando ela para fora, desesperado.
– SOCORRO! SOCORRO! – gritava eu desesperado, já com lágrimas molhando meu rosto. A todo custo, sai com ela de dentro da banheira. Ela em meus braços, parecia dormir. Tão serena, calma. Mas eu não queria que ela dormisse. Eu a queria aqui, acordada.
– O que houve? MEUS DEUS, O QUE HOUVE COM O MEU BEBÊ?- gritava a mãe de Anna desesperada.
A pus no chão, tentando uma respiração boca a boca. Varias e varias vezes. Mas nada adiantava. Enquanto Ananda, fechava a torneira, a mulher mãe de Anna Mel ligassa para uma emergência. O meu coração parecia despedaçar, e uma dor terrivel o consumir. Eu não queria perdê-la. Estava desesperado. Tentava de tudo, para acordá-la. Mas nada adiantava. Meu rosto já estava molhado em lágrimas. Quando o resgate ou seja lá o que for, finalmente chegaram, colocaram-na em uma maca. A levando para um hospital. Levando-a para longe de mim.
(....)
Já se fazia mais de horas e ninguém passava para dar noticias. Eu estava aflito, andando de um lado para o outro na sala de espera do hospital. Enquanto Ananda tentava acalmar a tia, Ashley fazia o mesmo comigo. Ou tentava. Mas eu não conseguia. Por que, ver ela do jeito que vi. Submersa, foi a pior cena que já presenciei em minha vida.
– Calma Juju. Vai ficar tudo bem, fica calmo. - Dizia Ashley em mais uma falha tentativa de me acalmar.
– Como vai ficar bem? Como? Você fala assim, por que não foi você, Ahley. Não foi você que encontrou ela naquele estado. Será que ninguém entende que eu só vou ficar calmo, se ela estiver bem, e junto de mim?- respondi aflito, com lágrimas nos olhos. Elas desciam sem pena, molhando meus óculos. Mas isso era o de menos.
– Mas... - dizia a loira, até ser interrompida por um carinha baixinho, branco. E muito careca. Ele vestia um jaleco, e tinha em mãos uma espécie de prancheta.
– Quem de vocês é o parente de Anna Mel Montês?- falou o velho. - Rapidamente nós já estavamos em cima do doutor.
– Eu sou a mãe dela. Por favor, me diga o que houve com o meu bebê.- respondeu ela aflita. Assim como todos nós ali.
– Bom, primeiramente posso a calma de todos está tudo sobe controle. Anna bateu a cabeça na borda da banheira. Essa foi a causa de seu desmaio. Mas esta tudo bem. Por sorte, seu pulmão não estava com muita água, a ponto da mesma se afogar. Pois bem, por enquanto ela esta sobe o efeito de medicamentos, dormindo. Como são quatro pessoas, podem entar no quarto e vê-la. Anna ficará somente hoje para observação. Amanhã a tarde, se tudo estiver bem ela terá alta. Sigam-me.- disse o velinho formalmente ou quase isso. Sabe o alivio que senti ao ouvir, que ela tava bem? Acho que nem preciso comentar, né? Caminhamos, seguindo o doutor, em direção ao quarto dela.
– E lembrem-se. Se ela acordar, não deixem-a fazer nenhum tipo de esforço. E não façam barulho, e nem mecham em nada. Com licença.- disse o velho por fim, saindo de perto. Sumindo do meu campo de visão. Entramos no quarto apressados. Vendo ela dormir tranquliamente na cama. Como se nada disso estivesse acontessendo. Me aproximei dela, lhe dando um selinho demorado.
– Oh meu bebê. Não faça isso com sua mãe. Que susto, meu Deus.- dizia a mãe de Anna, lhe destribuindo beijos por todo o rostinho pálido da filha.
– É mesmo. E quando ela acordar, vou bater ela. Só pelo susto que me deu. Eu nem pude terminar de por os pepinos nos olhos, e me vem uma coisa dessas. Essa menina ainda me mata do coração. – reclamava Ashley. Vi ela deitar naquelas cadeiras, tipo um sofá, perto da janela. Tirou da bolsa uma espécie de... Não espera. Eram pepinos sim.
– Agora que ela está bem, nada mais justo do que os meus pepinos.- concluiu ela.
– O que você vai fazer?- perguntei estranho.
– Vou terninar o meu tratamento de beleza meu bem. Me desculpe, se você já é lindo por natureza, e eu não. - Respondeu ela. Pondo os pepinos nos olhos, com a cabeça apoiada no braço do sofá. Eu ri dela, vendo que Ananda e Rose, mãe de Anna Mel riram junto. Só essa garota, para nos fazer rir numa hora dessas.
– Tia acho melhor a senhora comer. A senhora não come desde que levaram a Mel para o hospital. A senhora precisa se alimentar. Vem, vamos.- disseAnanda. Dona Rose balançou a cabeça negativamente, segunrando a mão da filha.
– Obrigada querida. Mas eu prefiro ficar aqui. Vai que ela acorde. – respondeu ela.
– Pode ir, eu estou aqui. Vou cuidar dela. Eu prometo.- assegurei. Sentindo ela me abraçar fortemente.
– Obrigada por salvar a vida da minha filha querido. Você não sabe o quanto lhe sou grata.- disse ela, em meu ouvido.
– O amor que tenho por ela é de graça. Não precisa agradecer. O que importa é que ela está bem. – respondi partindo o abraço. Ela sorriu para mim.
– Ainda sim obrigada. Eu nunca vi a minha Anna Mel tão feliz, como está com você. Obrigada por fazê-la feliz. Por fazê-la estar sempre sorrindo. Agora sim, tenho certeza. Você é o rapaz certo para ela.- respondeu ela. Por fim, saindo do quarto junto a Ananda. Suspirei, sentando na cama, ao lado da minha garota. Passei a mão docemente por seu rosto, como se o desenhasse. Seu rostinho era tão suave ao toque. Seus traços eram perfeitos, e tão delicados. Ela parecia um anjo dormindo. Sua pele estava um pouco gelada, devido ao ar condicionado. Inclinei a cabeça para frente, deixando um doce beijinho em seu nariz.
– Hum. - ouvi um murmurro. A encarei, confuso. Vendo ela enrrugar a testa, resmungando.
– Meu anjo?- perguntei, segurando sua mão. Docemente.
– Hum... Juju.  – dizia ela baixinho, ainda com os olhos fechados. Sorri chegando pertinho de seu ouvido.
– Eu estou aqui meu anjo. Do seu ladinho.- respondi no mesmo tom que ela.
– Fica comigo. Me protege, Juju. Me protege.- murmurrou ela, segunrando minha mão, com um pouco mais de força.
– Eu vou te proteger meu anjo. Eu prometo. – respondi, deixando um doce beijinho em ua bochecha. Com cuidado, me deitei ao lado dela. Abraçando-a pela cintura.
– Eu vou te proteger.- sussurrei, a abraçando mais forte, junto a mim.

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