23 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 29 - Its Over

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 29 - Its Over
POV ANNA
– Hold on cause I'm letting go. I'm gonna lasso your heart like a rodeo. I'm gonna give you some 'till you want some more. Cause all I see is an open door... – eu cantava, e girava enquanto algumas pessas atrás de mim, acompanhavam. Eu usava luvas de couro, e um baton muito vermelho. Eu me sentia uma verdaderia estrela. Aquilo era muito legal.
– And I see where it's leading me. All of this energy, been bottled for way too long. It's powerful, powerful. You see what I'm getting at... – continuava. Todas as atenções eram para mim. O que parecia que eu tinha realizado um sonho. Por veses, eu estava sentada no sofá com um salto de bico fino, ainda cantando.
– LEVANTA AGORA, QUE EU QUERO FALAR COM VOCÊ! E QUERO WAFFLES! AGORA! - gritou Damon aparecendo derrepente a minha frente. Abri os olhos assustada, deitando novamente na cama. Enquanto eu ouvia a risada escandalosa de Damon sentado ao meu lado na cama. Na melhor parte do sonho, ele me acorda. Droga.
– Damon, porque você gritou?- perguntei respirando fundo, vendo ele tentando controlar os risos.
– Foi muito engraçado a sua cara.- dizia ele ainda rindo. Bufei sentando na cama.
– Jura? Eu tava sonhando que era uma grande estrela. E você me acorda na melhor parte. - bufei de braços cruzados, com um belo bico no rosto.
– Eu sei.- deu de ombros.
– Sabe como? Você não é nenhum advinho pra saber o que eu tava sonhando.
– Você tava dizendo: “Eu sou uma grande estrela. Eu sou uma grande estrela.”.- falou ele tentando imitar minha voz.
– Ora bolas, camarada! Para de escutar os meus sonhos. Minha mãe sabe que você está aqui? Como você entrou aqui? – perguntei.
– Eu entrei pela sacada do seu quarto. Tem que fechar melhor a porta da proxima vez. – revelou ele.
– Tá bom, gênio. Mas o que você tá fazendo aqui?- perguntei ainda mais curiosa. Ele me mostrou uma sacola grande. A pôs em meu colo, sentando ao meu lado.
– O que é isso? Se for aquele negócio que dá susto pode desistir. - perguntei receosa. Ele riu.
– Abre.- respondeu ele. Devagar, abri a sacola tendo a visão do paraíso. Dois pacotes, de salgadinho Cheetos de Requeijão. Cara, como eu amo o Damon. O abraçei forte pelo pescoço, feliz.
– Brigadinha brigadinha, brigadinha, brigadinha.- gritei em seu ouvido, o que o fez rir.
– De nada. Agora pare de tentar me deixae surdo. - respondeu ele abraçando a minha cintura. Risonho. Enquanto eu apertava o seu pescoço, feliz da vida por ganhar o meu precioso Cheetos requeijão.
[...]
Parei a frente da porta do refeitório, no horário do intervalo. Respirei fundo, entrando no mesmo. Algumas pessoas me olhavam, enquanto eu mantinha a cabeça erguida. Como sempre. Algumas garotas, o que era a maioria me observavam com inveja. Já os rapazes, como de custume olhavam na direção do meu bumbum. Suspirei, parando a alguns metros da mesa em que costumava sentar com Justin. O vendo ali, rodeado de garotas populares e rapazes do time de basquete. Olhei para os lados, á prorcura de uma mesa vazia. Achando uma. Era a mais afastada.
Caminhei até ela, sentando na mesma. Deixei a bolsa, ao meu lado no chão. Tirando da mesma, o enorme pacote de Cheetos requeijão que sobreviveu ao dia anterior. Onde Damon, trouxe seus filmes de ação prediletos e comemos muita besteira juntos. Mas a “festinha” dele, terminou quando Ashley toda rosa, nos forçou a fazer suas unhas, e a assistir o seu filme predileto. Querida, Querida Unha. Ela ficou muito bravinha com ele, quando o pegou dormindo no meu ombro. Foi bem engraçado.
– Pelo visto, ainda temos um sobrevivente.- disse ele, sentando ao meu lado. Sorri pra o mesmo, de boca cheia.
– Ói Damon. Por enquanto ele é sobevivete.- respondi de boca cheia, balançando o saco de Cheetos no ar. Ele riu.
– Não fala de boca cheia garota.- riu ele. Balancei a cabeça positivamente.
– Tchá legal.- respondi rindo.
– Gente! Eu tava prorcurando vocês, por toda a escola. Eu sei que vocês fugiram da casa, quando eu dormi. E não adianta! Damon você vai fazer minhas unhas, e Anna meu cabelo. E sem mais um pio! - dizia ela mandona, sentando a nossa frente. Arregalei os olhos. E eu pensando que a tortura tinha acabado.
– Oi Anna. – disse uma voz atrás de mim. Me virei, dando de cara com Justin que sorria pra mim. Voltei minha atenção para o Cheetos, sentindo ele sentar do meu lado esquerdo.
– Então, quais as novidades?- perguntou ele, apoiando os braços na mesa. Me olhando.
– Você estar aqui. Essa é a novidade. Pensei que fosse dar atenção pros seus amiguinhos idiotas, e pras vadias. O que foi? Elas te enjoaram?- debochei vendo o sorriso em seu rosto sumir.
– Ei para com isso. Eu não trocaria você por nenhuma outra garota.- disse ele.
– Gostaria de acreditar nisso. – sussurrei baixo. Mas apenas Damon escutou, pelo que notei.
– Olha, eu... – dizia ele. Mas como sempre, interrompido por seu grupinho idiota de amigos.
– Ei cara. Valeu mesmo, por passar esse video. Eu sempre quis ver essa gata nua. Você é o cara. - disse um deles. O olhei no mesmo instante, de olhos arregalados.
 
Ouçam Jesse McCartney - It's Over
– Como é que é?- perguntei dando sinais de raiva.
– É sério, Anna. Ele conseguiu o video que eu sempre quis ver. Olha só. – respondeu ele. Me dando o celular. O peguei receosa, dando play no video. Aquilo era muito nojento. Era um video, porno para ser mais específica. Eu simplismente não acredito que ele fez isso. Qual é? Eu não estava sendo o suficiente pra ele? Fala sério, que ódio!
– E-e-eu nã-não..- falava Justin gagejando, tentando inutilmente se explicar. Bufei jogando o celular na mesa. Levantei com tudo, esbarrando de propósito em Justin. Fazendo ele quase cair. Caminhei pisando forte pelo refeitório. Algumas pessoas, me encaravam pela minha expressão de raiva. Mas nada me importava no momento. Aquela foi a gota d’água. Caminhei rápido para fora da escola, passando pela pista sem olhar para os lados. O que eu mais queria agora, era que um carro batesse em mim e eu morresse. Enquanto as lágrimas molhavam meu rosto. Eu as limpava, inutilmente. Quanto mais eu as secava, mais apareciam.
– Ei. Espera. Por favor, espera. – eu ouvia a voz de Justin ficar cada vez mais próxima. Mas eu não queria mais olhar pra ele. Essa era a última coisa que eu desejaria agora.
– Por favor Anna, espera deixa eu explicar. – dizia ele. Até que senti o mesmo, me segurar pelo braço. Me obrigando a virar e encará-lo.
– O que você quer?- perguntei ainda sobe o choro.
– Por favor me escuta, Anna. Eu...- dizia ele. Soltei bruscamente meu braço de suas mãos.
– Não. Quem vai me escutar aqui é você. Estou cansada disso, Justin. Sabe quando eu conheci você, pensei que seria sempre o meu principe encantado. Mas depois de uma transformação, esse “principe” revelou que na verdade era um sapo. –falei irônica. Eu não ia gritar por ele. Não mesmo.
– Por favor, eu....
– Você nada, Justin. Você não sabe o quanto é dificil ver todos os dias, seu namorado olhar pras bundas das outras garotas e ainda morder os lábios na minha frente. Não sabe o quanto foi difícil, ser reprovada no teste de dança que eu tanto quis ser parovada e realizar meu sonho. Não sabe, o quanto eu queria você ali comigo, me dando apoio. Eu só queria que você estivesse ao meu lado, me abraçando e dizendo que tudo ia ficar bem.
– Anna eu....
– Mas não. Você preferiu os idiotas que chama de amigos. Aqueles que antes, batiam em você. Que te humilhavam, e faziam de gato e sapato. Mas não foi eles que estiveram com você quando mais precisou. Mas é sempre assim. Você se tornou um perfeito imbecil, ao qual eu tenho nojo de sequer olhar.
– Aquilo não era meu, amor. Por favor me escuta.- dizia ele sobe lágrimas. Tais que não me comoveriam como antes.
– Escutar o que? Mentiras? Eu suportei tudo, Justin. Por que eu te amo. Mas aquilo foi a gota d’água. Você não se contenta, não é? Eu não dou conta? Anda fala!
– E-eu não...
– Ora merda Justin. Eu já tô cansada disso. De tudo isso. Estou cansada dessas mentirinhas, desses seus amiguinhos. Dessa sua popularidade. Estou cansada. Cansada de você. Eu não aguento mais ver o quão idiota que se tornou. Esse não é o Justin que eu amo. O garoto fofo, romântico, gentil e cavalheiro que conheci. Eu não acredito mais em nada do que diz, ou que faz. Ultimamente parece que a única coisa que quer de mim, é sexo e nada mais. Já chega, eu mereço algo melhor do que isso. Damon estava certo, durante todo esse tempo e eu idiota não lhe dei ouvidos. Quer ver aqueles videos nojentos, e ficar com quantas quiser? Pode ficar, eu não vou mais empedir você. Está livre Justin. Siga sua vida. Bem longe de mim.- falei. Com lágrimas molhando meus olhos. Virei voltando a andar, atordoada.
– O que você quer dizer com isso? Que acabou? Que vai me deixar? Foi isso mesmo que escutei?- perguntou ele alto. Parei ainda de costas.
– Sim, foi isso mesmo que ouviu. Está acabado, Justin. Espero que se divirta, com isso. Não era o que tanto queria?- perguntei. Sentindo ele me segurar pelo braço, me virando para ele. Abraçando minha cintura com força, colando os corpos. Ele apoiou o rosto na curva do meu pescoço, chorando alto ali. Ele me abraçava mais forte do que das últimas vezes, e seu choro era alto. Suas lágrimas molhavam meu pescoço, mas eu não correspondi o abraço. Eu não iria ceder, mais. Aquilo não iria me abalar. Já chega. Damon está certo, eu mereço coisa melhor que isso.
– Me solta, por favor.- disse tentando manter a calma.
– Não, eu não vou. Eu não quero te perder, me perdoa por favor. Eu sei qu-que fui um idi-idiota, mas eu te amo. Eu não consigo viver sem você. Sabendo que qualquer um pode tocar em você. Eu faço tudo o que quiser. Qualquer coisa. Mas não me deixa, por favor. Eu te amo tanto. Não me deixa, Anna. Por favor, eu te amo. –dizia ele rápido. Com a voz meio abafada pelo choro.
– Justin, para com isso. – falei
– Não. Eu não me importo. Eu faço qualquer coisa pra você me aceitar de volta. Até volto a me vestir como antes, e esqueço da popularidade. Tudo. Só pra ficar com você, mas por favor não me deixa.- dizia ele soluçando, me abraçando ainda mais forte contra si.
– Me solta por favor, Justin. Me solta!- falei tentando inutilmente afastá-lo de mim. Uma tentativa falha.
– Não, eu não vou. Não me deixa, eu te amo. – dizia ele aos soluços. Suspirei, o afastando pela cintura. Ele chorava, e seu nariz estava bem vermelhinho. Mas ainda sim, ele se aproximou de mim me segurando novamente pela cintura.
– Me dá mais uma chance, eu imploro. – dizia ele tocando levemente meu rosto. Respirei fundo, tentando ao máximo prmanecer firme.
– Eu não posso, sinto muito.- respondi, para o nosso total desespero. Sim, o nosso desespero. Aquilo não era fácil. De jeito nenhum. Ele se aproximou ainda mais, grudando nossos lábios. Seu beijo era doce mais ao mesmo tempo, um tanto desesperado. Ele me beijava como se o mundo fosse desabar literalmente. Enquanto nossas linguas, se tocavam sua pele rosava com a minha, me obrigando a sentir suas lágrimas que ainda desciam violentas por seu rosto. Paramos pouco a pouco o beijo, ofegantes. Abri lentamente os olhos, vendo que o mesmo agora me observava. Seus lábios vermelhos, e respiração descompasada definiam perfeitamente seu estado. Além claro das lágrimas, que ainda castigavam seu rosto.
– Me perdoa, por favor amor. Me perdoa. – sussurrou ele. Nossa como eu queria. Como eu queria que aquilo fosse um simples sonho, e que ao acordar visse ele dormindo ao meu lado. Doce e calmo. Mas aquilo não era um sonho. Ele passou dos limites.
– Eu não posso. Você não entende? Você ultrapassou todos os limites, Justin. Já chega.
– Aquilo não era meu. Eu não passei nada pra ninguém. Eu ainda estou aprendendo a mexer no celular e você sabe. Eu juro que é verdade. Aquele video não era meu. Ele tava mentindo por favor, acredita em mim. Por favor.- dizia ele. Baçançei a cabeça, atordoada. Ele parecia estar sendo sincero, mas eram tantas informações que eu mau conseguia raciocinar direito.
– Me deixa. Só me deixa.- respondi correndo dali, completamente confusa.
[...]
Dias Depois...
Fiquei sentada, na cama comendo Cheetos requeijão do maior pacote. Eu tava muito triste. E quando fico triste, eu como muito salgadinho. Não. Não era apenas porque, Justin mudou pra pior. E terminamos. Mas também porque eu fui reprovada. Cara, eu sempre quis ser uma dançarina proficional. Eu sei que é meio estranho, mas desde pequena eu tinha esse sonho. E por isso, fazia alguns cursos, para me aprimorar nessa área. tudo bem que outro sonho meu era trabalhar em uma fábrica de salgadinhos, ser dona da marca da minha batatinha Ruffles e comer quantos eu quiser sem precisar pagar por isso, ou me sentir culpada. Mas dançar também era outro sonho. Mas eu não passei, e nem o apoio do meu namorado eu tive. E eu achando que tinha finalmente achado que tinha encontrado o principe encantado, descubro que ele na verdade era um sapo. E agora, nem esse sapo eu tinha.
Mas eu o amava tanto, tanto. Mas cara, aquele video foi a gota d’água. Eu não suportei ver aquilo. Mas o pior de tudo, era não tê-lo aqui. Comigo. Mas agora eu tinha a quase certeza de que, agora ele estivesse com uma qualquer. Mas tudo nele me fazia falta. Apesar de tudo, eu ainda o amava. Amava de corpo e alma. E se ele viesse aqui me pedindo pra voltar, talvez eu não resistisse. Mas esse sentimento é mais forte do que eu. Eu odeio minha vida.
– Querida, tá tudo bem?- perguntou mamãe sentando a minha frente na cama. Me tirando dos pensamentos. Suspirei a encarando.
– Eu tô bem mãe. A senhora já me perguntou isso, mais de três vezes.- respondi.
– Eu sei. Mas esse era o seu sonho, eu sei o quanto está decepcionada.
– É estou sim.- respondi baixo.
– Eu soube que você terminou com o Juju. Isso é verdade querida?- perguntou ela. Suspirei encarando as mãos.
– É mãe, mas como soube?
– Você contou pra Ashley e ela contou pra mim. Me pediu pra falar com você, no lugar dela enquanto estava no ternapeuta.- comentou ela. A encarei estranho.
– Mãe é terapeuta. Não ternapeuta. Porque falou assim?
– Porque foi desse jeito que ela falou. Enfim, conta pra mim o que houve querida.- falou ela, doce.
– Está aqui, apenas porque Ashley foi ao ternapeuta? Digo, terapeuta.
– Não. Estou aqui porque me importo com você. Mesmo não sendo sua mãe biológica, mas sou sua mãe do coração. Pode contar tudo pra mim. Tudo.- continuou ela doce. Sorri deitando em seu colo.
– Obrigada mamãe. Obrigada. – sussurrei muito baixinho, sentindo uma lágrima molhar meu rosto.
[...]
– Você conhece Edgordon?- perguntou Ashley deixando o cardápio a cima da mesa do restaurante.
– Conheço.- respondi.
– Eu acho ele perfeito pra você. – continuou ela. Arregalei os olhos.
– Ele tem 1,22m e é muito cabeludo.- rebati com cara estranha.
– Ele é lindo!
– Ele é um Lemore!- disse estranha.
– Ah qual é, eu posso achar alguém que sirva pra você.- continuou ela.
– Me avise quando achar alguém, que não precise pentiar os próprios pés.- continuei irônica. Até que ao longe vi Damon. O mesmo sorriu caminhando até nos, sentando ao lado de Ashley a minha frente.
– Eai garotas? – falou ele. Sorri.
– Damon, diz pra Anna quem é a melhor casamenteria. Mas pra que não haja confusão, diga que sou eu.- disse ela apontando para si.
– É verdade. Ashley é ruim em muitas coisas. Muitas coisas mesmo. Mas ela é uma ótima casamenteira, ela me ajudou a ficar com a Louise. Pena que terminamos uma semana depois. – disse ele. Eu ri. E depois fala tem relações que duram bastante. Esses dois me vem com cada uma.
– Viu só? Eu ão falei que sou uma boa casamenteira? Agora me passa as batatas amiga. Passa as batatas. - continuou ela empolgada. Ri atendendo o seu pedido, pegando a pequena travessa cheia de porções de batatas frita, a entregando em meio a risos.
– Aqui está, Srta. Batatas.- brinquei provocando uma crise de risadas em Damon.
– Hum, galelinha... Eu chamei um pessoa pla almoçá com a gente hoje.- comentou ela de boca cheia.
– Sabia que não se fala de boca cheia? Mal edudaca.- comentou também Damon irônico, como quase sempre. Ri.
– Eu num tó de boca chéia.- respondeu ela.
– Ashley, que bom que encontrei você. Desculpa a demora, mas... - dizia alguém atrás dela. Subi o olhar para encarar quem tinha falado . Mas que merda. Senti meu coração bater mais forte, e o nervosismo se tornar soberano. Só pode ser brincadeira.
– Oi Juju. Senta ai. – continuou ela, enquanto nos dois ainda nos encarávamos. Eu ainda esgano essa loira que se acha casamenteira. Arg!

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