26 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 37 - Você Não É Minha Mãe

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 37 - Você Não É Minha Mãe
POV ANNA

Cheguei em casa, completamente irritada. Jogando a mochila com tudo no sofá. Olhei pra trás, vendo minha mãe me olhar raivosa. Justin e Pattie não sabiam o que fazer para nos acalmar. Mas eu não queria ficar calma. Queria socar a cara dela.

– Mas que droga garota! Será que você nunca vai parar de me dar problema? Será que você nunca vai se comportar como gente na escola? – gritava ela.

– Tá me chamando de animal é isso? É isso mesmo que estou ouvindo? – rebati irritada.

– Eu apenas estou dizendo que você me dá muitos problemas. Às vezes eu só queria que você se comportasse como uma pessoa normal. Mas que droga Anna! – continuou ela gritando.
 - Então você está dizendo que eu te dou trabalho? Tá dizendo que eu sou apenas uma coisa qualquer na sua que te dá trabalho e que não tem como se livrar? - falei sem nenhum ponto ou virgúla. Completamente irritada.
 – Estou dizendo que você deveria ser normal Anna Mel. Você nunca se comportou na escola, nunca tirou notas as quais eu me orgulhasse, e me decepcionou por diversas vezes.
 – Esse é meu jeito de ser! Você não manda em mim! – gritei irritada. Ficando frente a frente com ela. Respirando descompassada mente.
 – Gente calma, por favor. – falava Justin.
 – Claro que eu mando sua pirralha! Eu sou sua mãe! – gritou ela de volta.
 – Você não é minha mãe! – gritei ainda mais alto. Pondo a mão na boca no mesmo instante, percebendo a besteira da minha vida. A vi me olhar incrédula.
 – Me-me desculpa. – falei balançando a cabeça atordoada. Não, eu não deveria ter dito aquilo.
 – Desculpa? Você fala isso e ainda pede desculpa? Eu passei os últimos quinze anos da minha vida cuidando de você. E agora você vem e me diz isso? Sabe de uma coisa? Eu me arrependo completamente por ter criado você. Por ter perdido meus momentos de diversão pra cuidar de você. Já que não dá valor a tudo o que fiz por você. – a desatou a falar. No mesmo instante, senti uma dor terrível no coração. Seguida de uma lágrima, que molhou meus olhos no mesmo instante. Era como se tivesse jogado uma pedra de duas toneladas em cima da minha cabeça.
 – Sinto muito ser o seu motivo de desgosto. Nunca fui à filha que você quis, não é? Mas tudo bem. Não vou mais te dar trabalho. – falei ainda alto. Virei caminhando para fora da casa.
 – Anna, querida. Por favor, espere. Eu não quis dizer isso. Por favor, espere. – gritava ela. Virei no mesmo instante.
 – Se sou um estorvo na sua vida, me deixe em paz. – falei um pouco mais baixo. Decepcionada. Mas ainda sim, firme. Saindo da casa. As lágrimas insistiam em molhar meu rosto. Não. Eu não consegui ser fria. Não ouvindo o que eu ouvi. Tudo o que eu queria agora, era socar a primeira coisa que visse pela frente. Qualquer coisa. Qualquer uma mesmo.
 – Anna Mel! Anna Mel espera, por favor! – ouvi a voz de Justin logo atrás de mim. Mais continuei andando. Sempre andando.
 – Anna amor! Por favor, espera! – continuou ele. Dei de ombros, sentindo as lágrimas descerem. Molhando meu rosto sem piedade.
 – Me deixa em paz. – gritei em resposta. Sem parar de andar. Em direção a pista. Passando por ela, sem olhar para os lados. Isso pouco me importa agora. Tudo o que eu queria era que um carro batesse em mim, e me matasse logo.
 – ANNA MEL NÃO! – ouvi um grito mais agudo. Em seguida, senti meu corpo bater com tudo no asfalto frio. Apoiei-me nas mãos, olhando para o lado. Vendo minha mãe ali. Ensanguentada. No chão. Arrastei-me até ela, já chorando alto.
 – AI MEU DEUS ME DESCULPA! EU VOU CHAMAR A POLÍCIA! – gritava um cara saindo do carro.  Não lhe dei importância sem saber o que fazer. Enquanto minha mãe sorria pra mim. Fraquinho mais sorria.
 – Eu amo você meu amor. Eu estava irritada, e falei besteira. Perdoe-me. Você é minha vida. Minha filha. Não esqueça que eu te amo. – dizia ela fraquinho.
 – Eu também te amo mamãe. Me perdoa. – falei em meio ao desespero. Tentando pegá-la nos braços. Mais ainda sim, fui impedida.
 – Não toque nela. Vai piorar tudo. Temos que deixar os médicos fazerem o que devem. Temos que esperar ajuda. – dizia Justin ao meu lado.
 – Ela é minha mãe! Eu preciso fazer alguma coisa. – gritei em meio ao desespero. Chorando. Ouvindo uma sirene ao longe. Enquanto a chuva agora se fazia presente. Meu desespero, não podia ser pior.
 – Por favor. Saia de perto dela. Precisamos levá-la. – ouvi uma voz grossa falar. Sentindo Justin me puxar com força pra longe dela. Comecei a me debater, completamente nervosa. Assustada. Ela é minha mãe. Porque estão me afastando dela? Eu preciso ficar ao seu lado. Preciso.
 – Me solta! Me solta! Ela é minha mãe! Para! Me solta! – eu gritava o mais alto que podia. Vendo-os colocarem ela na ambulância.
 – Ela precisa ser tratada, Anna. Fica calma vai dar tudo certo. – eu via Ananda a minha frente. Tentando inutilmente me acalmar. Eu não sei de onde ela saiu mais, isso pouco importa.
 – Cala a boca! Ela é minha mãe! Eu preciso dela! Preciso! – eu gritei ainda mais alto. Debatendo-me nos braços de Justin, que por sua vez me segurava com força. Tentando a qualquer custo, me acalmar.
 [...]

 POV JUSTIN
 Mais um dia de escola. Mais hoje eu estava muito desanimado. A mãe da Anna tava na UTI, em estado grave. Anna estava totalmente triste. Mais ainda sim, me aconselhou a vir pra escola. Eu queria ficar do lado dela, e abraçá-la. Dizendo que tudo ia ficar bem. Mas como minha mãe me falou que era melhor eu dar um tempo pra ela. Ficar sozinha, pensar um pouco. Mas eu queria estar ao lado dela. Mas talvez fosse melhor pra ela. Ficar um pouco sozinha. Pensar. Suspirei entrando na sala. Sentando na minha cadeira de costume. Retirando os cadernos, e livros. Os pondo em seguida na mesa.
 – Ei. – senti alguém me cutucar o ombro. Virei, dando de cara com Frad.
 – O que você quer?- perguntei entediado.
 – Eu quero saber como ela tá. – falou simples.
 – Ela quem? Do que está falando? – perguntei confuso. Ele bufou.
 – Cara como você é burro, e olha que você é nerd. Eu quero saber da Anna Mel. Como ela está? E a mãe dela? Melhorou? – perguntava ele. Balancei a cabeça, negando.
 – Ela está em péssimo estado. A mãe dela, ainda está na UTI e seu caso é grave. – rebati respondendo sua pergunta. Virando novamente para frente. Guardei meus livros e cadernos dentro da bolsa. O pondo no ombro. Caminhando em direção à mesa do professor.
 – Professor, posso falar por alguns instantes? – perguntei pra ele. Que me olhou de imediato. Com um fraco sorriso no rosto.
 – Diga rapaz. – falou ele.
 – Bom, eu gostaria de pedir que me deixasse ir agora. A mãe da minha namorada sofreu um acidente grave de carro. Eu não quero deixá-la sozinha, nesse momento tão delicado. Eu posso ir? – perguntei. Vendo o mesmo suspirar.
 – Claro rapaz. Você é o meu melhor aluno. Vá dar suporte a sua namorada, ela precisa de você agora. Deixarei um pequeno bilhete na sala dos professores para justificar sua ausência. Eu desejo de todo o meu coração que a mãe da jovem se recupere o mais rápido possível. –falou ele. Suspirei afirmando com a cabeça.
 – Obrigada. Direi o que o senhor disse pra ela. – falei. Caminhando sala á fora. O mais rápido possível.
 [...]

Entrei rápido na sala de espera. Vendo Anna abraçada a Ananda. Com o olhar perdido, na curva do pescoço da prima. Que por sua vez, lhe acariciava os cabelos. Damon estava ao seu lado. Dando-lhe forças. Caminhei mais rápido pela sala de espera. Atraindo o olhar de Anna para mim. Levantando em seguida. Abraçando-me forte. Ou o que conseguia. Já que a bolsa dificultava isso.
 – Juju. Pensei que fosse ficar na escola e vir apenas a noite. – dizia ela. Na curva do meu pescoço.
 – Eu não podia deixar você, nesse momento. Como você está? – perguntei lhe dando um doce beijinho no alto de sua testa. Coberta pelo cabelo.
 – Com medo. E se ela não sair dessa? E se morrer? Vai ser tudo por minha culpa! Eu nunca mais vou andar na rua e, assistir canal de culinária na vida. – dizia ela. Podia notar que estava bastante atordoada.
 – Calma meu anjo. Não fala assim, ela apenas quis proteger você. Ela é forte vai sair dessa, vai ver. Vai ficar tudo bem. – falei a abraçando um pouco mais forte contra meu corpo.
 – Nossa cara. Pensei que fosse ficar na escola, com seus livros. – comentou Damon.
 – Anna Mel é mais importante do que qualquer coisa. – rebati no mesmo instante. Caminhamos até a cadeira. Ela sentou na mesma, enquanto eu fiquei ajoelhado a sua frente. Tirando a bolsa das costas. Tirando da mesma as guloseimas preferidas da minha namorada.
 – Eu trouxe isso pra você. – falei, deixando as guloseimas em seu colo. A mesma a encarou, enquanto uma lágrima caia.
 – Brigada Juju. Mas eu não quero. Estou sem fome. – falou ela baixinho. Sem tocar nos pacotes. Suspirei, junto a Damon e Ananda. Já que minha mãe parecia falar ao telefone. Nervosa.
 – Anna come você passou a noite inteira de estômago vazio. Mesmo que não encha, um salgadinho engana um pouco a fome. – tentou Damon. Ela negou.
 – Obrigada. Mas eu não quero. Não consigo comer, estou nervosa demais pra isso. – falou ela.
 – Você vai comer isso sim senhora! Ou eu mesma faço questão de por esse salgadinho a sua goela a baixo! – ouvi uma voz aguda e alta invadir meus ouvidos. Logo um ser loiro, empurrou a Ananda, sentando na cadeira ao lado de Anna.
 – Ashley? O que faz aqui? – perguntou Anna.
 – Eu sou sua melhor amiga. E amigos servem pra isso. Nós queremos seu bem, Anna. Enquanto não temos notícias da sua mãe, come, por favor. Ou enfio essa comida a sua goela a baixo. – dizia ela. No começo era até doce. Mas no final ela parecia uma psicopata. Anna arregalou os olhos assustada. Tirando o pacote de batatas onduladas do colo. Abrindo o pacote. Pondo uma grande quantidade de comida na boca. Ainda encarando Ashley a “psicopata das unhas rosa.”.
 – Prontxo? – perguntou ela, de boca cheia. A loira riu, batendo de leve em seu ombro. Um pouco risonha.
 – Agora sim. E come tudo que o Juju trouxe pra você. Pode começar a comer tudinho mocinha. – falou ela mandona. Anna segurou os dois pacotes, levantando da cadeira. Puxando meu braço em seguida com a mão livre. Fazendo-me sentar na cadeira. Sentando no meu colo sem seguida. E com a cabeça apoiada na curva do meu pescoço, comeu tudo quietinha. Parecia até um bebê em meus braços. Completamente “indefesa”.
 – Aqui tem algum parente de uma senhora chamada Rose Montês? – perguntou um carinha de branco. No mesmo momento Anna Mel levantou a cabeça, com o rosto coberto de pó de batata ondulada. Se não fosse pela situação, eu riria.
 – Sim. Eu sou filha dela. Anna Mel Montês. Como minha mãe está doutor? Por favor, fale algo estou desesperada. – dizia ela. Ainda em meu colo. Falando muito rápido. O velhinho suspirou pesado. A encarando.
 – Quer que eu seja muito sincero? – perguntou ele.
 – Sempre! – rebateu ela. Firmemente.
 – Sua mãe está em estado grave, e precisa de uma cirurgia muito importante. Essa cirurgia é muito cara e não podemos pagar. Mas caso ela não seja operada, poderá morrer. E mesmo assim, se conseguir o dinheiro e ser operada, ainda sim corre risco de vida. – falou o doutor. A pura e dolorosa verdade. Encarei Anna, vendo uma lágrima molhar seu rosto.
 – E quanto custa à cirurgia? – perguntou ela.
 – Vinte mil dólares. É tudo o que tenho a dizer. – concluiu ele. Sumindo do meu campo de visão. Encarei minha namorada no mesmo instante, vendo agora, as várias lágrimas molharem o rosto da minha garota.
 – Anna, por favor, não chora. – tentou Ananda de olhos marejados.
 – Como não vou chorar? Nós não temos todo esse dinheiro. Nem que vovô faça vários empréstimos. Nunca vamos conseguir esse dinheiro. Nunca. – lamentava Anna. Chorando agora mais alto. Respirei fundo com uma imensa dor no peito. Eu odiava vê-la chorar.
 – Não fica assim. Vai dar tudo certo no final. Você vai ver. – tentei consolá-la. Tentativa falha.
 – Como sabe? Eu não tenho 20 mil! É loucura! É muito dinheiro, eu não tenho tudo isso. – dizia ela. Completamente desesperada.
 – Não fica assim. Eu sei que não é muito, mas tenho algumas economias. – falei. Fazendo ela me encarar mais uma vez.
 – É! eu também tenho minhas economias. Eu não sabia o que fazer com elas, mas agora sei o quanto são importantes. Elas vão ajudar sua mãe. Apesar de não ser muito. – falou também mamãe. Enquanto Anna virava o rosto para encará-la.
 – Eu também posso ajudar. Meus pais tem dinheiro. Eu posso te ajudar com uma boa quantia. Minhas unhas podem esperar. – comentou Ashley.
 – Eu também posso ajudar. – disse agora Damon.
 – Eu também posso. Ela é minha tia. Além disso, vou ligar para o vovô. Ele tem dinheiro, não é muito. Mas é o suficiente para ajudar. – comentou agora, Ananda.
 – Eu agradeço a ajuda de vocês mas, eu não posso aceitar. É abusar demais da boa vontade de vocês. Agradeço do fundo do coração, mas não. – negou ela. Balançando a cabeça. Ainda sobe a influencia das lágrimas.
 – Qual é Anna. Vai bancar a orgulhosa agora? Cara, somos seus amigos, nós amamos você e sua mãe. Então cala a boca, e aceita logo essa grana de uma vez. Antes que eu enfie o dinheiro na sua boca. – ameaçou a loira. Ficando frente a frente com Anna. Isso até deu medo.
 – Eu não sei como agradeçer. De verdade, eu... Não sei o que falar ao certo, ainda estou assustada com tudo isso. Mas obrigada pela força. Por estarem me ajudando em um momento tão delicado. Obrigada. – dizia ela. Abraçei sua cintura com mais força, colando nossos corpos. Enquanto deixava um doce beijinho em seus cabelos.
 – Não precisa agradecer. Como já dissemos, nós amamos você. Vamos ajudar no que for preciso. – falei, doce em seu ouvido. Deixando em seguida um beijinho no mesmo.
 – Vou ligar para o vovô. Ver em quanto ele pode ajudar. Já volto. – comentou Ananda. Digitando alguns números no celular. Caminhando pelo corredor.
 – Certo. Mas mesmo com tantas contribuições, não teremos mais do que sete mil. Precisamos de mais. O que vamos fazer para conseguir o restante do dinheiro? Ela não pode esperar por muito tempo. – alertei. Vedo Ashley sorrir marota.
 – Eu tenho uma ideia perfeita pra isso. – falou ela. Animada.
 – E que ideia é essa? – perguntou Damon. Curioso. Eu não estava tão diferente dele.
 – Vamos fazer uma festa a fantasia na minha casa. As pessoas que participarem terão que pagar uma espécie de ingresso. – sugeriu ela.
 – Você quer dizer, uma festa befenicente. E todo o dinheiro que arrecadarmos, será para a cirurgia da mãe da Anna Mel? – perguntei. Vendo ela acentir, sorridente.
 – Eu adoro quando as pessoas me entendem. – falou ela. Sorrindo
 – Mas espera um minuto. Você acha mesmo que as pessoas vão pagar para ir a uma festa que, é apenas para arrecadar dinheiro para a cirurgia da minha mãe? – perguntou Anna.
 – Qual é flor. Não seja negativa. Todos amam ir as minhas festas, e vão amar ainda mais ao saber que é pra apoiar uma causa tão importante. - Argumentou a loira.
 – Anna. Eu falei com o vovô, e ele disse que deixará na sua conta do banco cinco mil dólares. E pediu pra darmos informações sobre a tia Rose, não importa a hora. Já temos uma boa quantia. O que faremos agora? – perguntou Ananda. Aparecendo de repente. Encostando-se na parede fria do hospital.
 – Viu só? A essas alturas, já temos doze mil. Precisamos de mais oito. Essa festa pode nos ajudar. Viu como sou uma gênia? Gênia! Sou uma gênia! Muito gênia! E linda! Gênia e linda! Eu sou demais! E depois da cirurgia eu vou fazer cachos bem legais no cabelo magnifico da tia Rose! Ai eu sou incrível mesmo! – cantarolava a loira. Fazendo umas dançinhas bem engraçadas no meio do corredor. O que fez, todos nós, rirmos. Ela parecia uma doida varrida. Bom, na verdade ela é uma doida varrida.

 POV ANNA
 – Por favor! Me digam que ela está bem. – ouvi uma voz, adentrando nos meus ouvidos. O encarei entrando no corredor, morrendo de raiva. Mas que desgraçado. Levantei do colo de Justin no mesmo instante. Ficando de frente a ele. Mas que raiva dele.
 – Por que eu diria? Hum? Isso ela sofreu um acidente ontem. E porque veio apenas agora? – perguntei incrivelmente irritada. Pra o cara que se diz, namorado da minha mãe. Que na verdade é o mais imprestável de todos. Eu odeio ele. Odeio mesmo.
 – Cara. Eu vim correndo assim que soube do que aconteceu sua pirralha chata. – rebateu ele.
 – Ah jura? Interesante. Me diz quanto você vai dar, pra ajudar ela. – rebati irônica.
 – Como assim ajudar? – perguntou desentendido. Eu mereço.
 – Ela vai fazer uma cirurgia muito cara. Todos ajudaram. E você também vai ter que contribuir. Quanto vai dar? – perguntei, cruzando os braços. Se conheço bem esse canalha, sei muito bem qual será a resposta a minha pergunta.
 – Eu não tenho dinheiro. Acha que eu roubo banco é garota? Sinto muito, mas eu não vou dar nada. – falou ele. Mas antes que eu pudesse esganar seu “lindo” pescocinho, vi alguém fazer isso por mim. vi Ashley apertando o pescoço dele que nem uma maluca. Gritando enquanto eu corri, segurando sua cintura. Tentando, afasta-lá dela.
 – SEU MALUCO! IDIOTA! EU VOU MATAR VOCÊ E CORTAR TODOS OS SEUS DEDINHOS! AH! SEU HORRÍVEL DE CABELO FEIO! AH! – gritava ela. Enquanto tentavamos afastar ela. Mas no fundo, agradeço por seu faniquito. Afinal era essa aminha vontade.
 – AH VOU TE MATAR SEU CARA FEIO DE CABELO DESIDRATADO! AH! CHEIO DE JOANETES E UNHA ENCRAVADA! AH! TE ODEIO! VOU TE MATAR! – continuava ela. A gritar.


Espero que tenham gostado desse. Um pouco de draminha é sempre bom pra deixar tudo mais interessante. Hehe mas podem me chamar de Pipoca Dorita du Mal. muhahahaha :3

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