26 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 38 - Magrelinhos Também Podem

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 38 - Magrelinhos Também Podem
POV ANNA
– SEU MALUCO! IDIOTA! EU VOU MATAR VOCÊ E CORTAR TODOS OS SEUS DEDINHOS! AH! SEU HORRÍVEL DE CABELO FEIO! AH! – gritava ela.  Enquanto tentavamos afastar ela. Mas no fundo, agradeço por seu faniquito. Afinal era essa aminha vontade.
– AH VOU TE MATAR SEU CARA FEIO DE CABELO DESIDRATADO! AH! – continuava ela. A gritar.
– Ashley para! Para! – dizia Damon. Enquanto tentavamos inutilmente conter a loira varrida, quieta. Apesar de eu odiá-lo profundamente, eu precisava dele inteiro. Porque eu mesma iria espancá-lo depois. Eu mesma. Com minhas proprias unhas. Que farei questão de afiá-las para deixar minhas iniciais no focinho daquele animal.
– EU NÃO VOU PARAR ATÉ MATAR ESSE ANIMAL! AH! –gritou ela. Até que uma mulher de branco, apareceu do nada. Cutucando os ombros da loira. Que parou no mesmo instante para encará-la.
– Sim moça? – perguntou ela. A mesma riu, pondo as mãos atrás das costas.
– Podem me fazer um grande favor? – perguntou ela. Doce e sorridente.
– Claro. O que deseja? – desta vez, eu perguntei.
– Eu desejo que vocês.... CALEM A DROGA DESSAS BOCAS AGORA! ISSO É UM HOSPITAL E NÃO UM PUTEIRO! –gritou ela. Arregalei os olhos, soltando Ashley. Que ainda a encarava estranho.
– Se não é pra gritar, então porque gritou? – perguntou Ashley. Duvidosa. Se bem que... Ela até tem uma certa razão. Se não é pra gritar, então porque ela gritou? Tá! Eu parei.
– Para ver se vocês calavam a boca. Mas eu estou prorcurando algum parente de Rose Montês.- disse ela. Imediatamente, fiquei a sua frente. Nervosa.
– Eu sou a filha dela. O que houve agora? Me conte por favor! – pedi o mais nervosa possível. Vendo a mesma, respirar fundo.
– Sua mãe está na UTI, mas se quiser pode vê-la. Mas só você. – disse ela. Respirei fundo, dando um passo a frente.
– Me leve até ela, por favor. – falei. E juntas caminhamos em direção ao quarto da minha mãe.

POV JUSTIN
Suspirei vendo Anna caminhar em direção ao quarto da mãe. Espero de verdade que Rose melhore. Ela é uma ótima sogra, pessoa e mãe. É uma das melhores pessoas que já conheci. Ela não merece perder a vida agora. É tão jovem, apesar de ter nascido a muito tempo.
– Onde ela está? – perguntou uma voz grossa atrás de mim. Virei, dando de cara com Frad. Que respirava fundo e descompassado. Como se tivesse corrido.
– Frad, o que está fazendo aqui? – perguntei confuso. De braços cruzados.
– Qual é nerd? Você não é o único que pode sair da escola. – rebateu ele.
– O professor te expulsou da sala? – perguntou Ashley. Cruzando os braços, de sobrancelha arqueada.
– É ele expulsou sim. Mas eu quero saber como a Anna está reagindo com tudo isso. – rebateu ele. Bufei. Qual é. Não estou com ciúmes. Tá! Só um pouquinho de ciúmes. Ok! Não me olhem assim. Estou morrendo de ciúmes,
– Como você acha? Acha que ela estaria feliz da vida por sua mãe, estar em risco de vida? E nem sequer o dinheiro para a cirurgia tem. Não fala besteira cara, por favor. A situação é delicada, não torna isso mais complicado do que já está sendo.- rebati alto. Completamente irritado. Mas que idiota.
– O que você disse pra mim, seu nerd de merda? – perguntou ele. Dessa vez, muito irritado.
– O que você ouviu. E se quer ouvir mais, então Até logo, até mais ver, bom Voyage, arrivederci, até mais, adeus, boa viagem, vá em paz, que a porta bata onde o sol não bate, não volte mais aqui, hasta La vista baby, escafeda-se e saia logo daqui. Gostou da versão mais longa? Espero que sim, porque não vou repetir novamente. – rebati. Curto e grosso, o que já ouvi muitas vezes, Anna Mel falar.
– Você quer morrer cara? – perguntou ele. Ficando a minha frente. Arqueei a sobrancelha por baixo dos óculos.
– Porque eu morreria? – rebati.
– Porque você disse pra mim, Até logo, até mais ver, bom Voyage, arrivederci, até mais, adeus, boa viagem, vá em paz, que a porta bata onde o sol não bate, não volte mais aqui, hasta La vista baby e sai logo daqui pra mim. Seu nerd de merda. Eu vou acabar com você.
– Na verdade eu disse, até logo, até mais ver, bom Voyage, arrivederci, até mais, adeus, boa viagem, vá em paz, que a porta bata onde o sol não bate, não volte mais aqui, hasta La vista baby, escafeda-se e saia logo daqui. Você esqueceu o escafeda-se, isso é muito importante.
– O que acha que sua namorada vai dizer quando souber que disse pra mim, até logo, até mais ver, bom Voyage, arrivederci, até mais, adeus, boa viagem, vá em paz, que a porta bata onde o sol não bate, não volte mais aqui, escafeda-se e saia logo daqui? – continuou ele. Vai ser burro assim, na casa de chapéu.
– Você esqueceu o hasta La vista. Eu já disse que não pode esquecer, isso é muito importante. – falei corrigindo-o. Eu podia ver seu rosto ficar extremamente vermelho. Essa era uma das poucas vezes que eu desafiava Frad. Mas ele que se dane. Já basta o que minha namorada está passando, e ainda vem um idiota desses e faz perguntas estúpidas. Aquilo se parecia muito com um dos episódios de Eu a Patroa e as Crianças.
                                             (como ele fala com o Frad)

– Eu vou matar você seu merda! – dizia ele. Completamente furioso. Dei de ombros. É! estou muito corajoso hoje. Sabe. Não estou com medo de morrer.
– A culpa não é minha se você sempre esquece alguma coisa. Você é apenas um estúpido que acha que apenas o seu dinheiro pode comprar tudo o que quer. Olhe só. Você não diz que eu sou imprestável? Um nerd ridículo? Mas olha só, a garota que você ama é a minha namorada. Ela nem dá bola pra você. Ela me ama, assim como eu a amo. Se você fosse mais gentil com as pessoas, ainda pudesse ter uma chance com ela. Mas Anna Mel é o tipo de garota que costuma passar reto por trastes que nem você. Quem é o merda, quem não vale nada aqui é você. Apenas você. Um filhinho de papai idiota que pensa que pode comprar todos. Ela não é uma garota qualquer. Não qualquer como você. – desabei a falar tudo o que estava entalado na minha garganta a anos. Já Frad, parecia não acreditar em tudo o que ouviu. Me olhando arregalado, completamente espantado. Assim como os demais na sala de espera. Acho que a pergunta que eles se faziam era de como criei coragem pra dizer isso na cara daquele idiota.
– Como é que é? – perguntou ele. Incrédulo.
– É isso que você acabou de ouvir. E quer saber mais? Você nunca briga comigo sozinho. E quer saber porque? Porque você é um fraco. É isso que você é! Eu duvido que você venha agora, brigar comigo. Apenas você e eu. Vamos lá cara. Anda me bate. – falei. Tirando os óculos, os entregando a Ashley. Que sorriu com meu ato de enfrentar aquele imbecil. Ele me olhou nervoso dos pés a cabeça. Bufando em seguida.
– VAI JUJU! ACABA COM ELE! MOSTRA QUE OS MAGRELINHOS TAMBÉM PODEM! VAI ACABA COM ELE, E TIRA TODOS OS SEUS DEDINHOS MAGRELINHAS! JUJU! JUJU! JUJU! JUJU! –cantarolava a loira. Fazendo uma dança estranha, como se estivesse dançando na torcida.
– Eu não vou brigar com você. Só diga a Anna que desejo melhoras a sua mãe. – respondeu ele. Dando as costas, caminhando para fora do hospital ou coisa parecida. Suspirei, sentindo a loira pular em cima de mim. Gritando que nem maluca. Minha visão ainda estava turva. Embaçada.
– É ISSO AI JUJU! ACABOU COM ELE SEM PRECISAR USAR OS DEDINHOS! OS MAGRELINHOS TAMBÉM PODEM! UHUUUU! – gritava ela, eufórica. No meu ouvido pra variar. Mas ainda sim, eu ri. Tentando tirar meus óculos de suas mãos, antes que ela os quebrasse sem querer.
– Finalmente você falou alguma coisa, cara. E eu pensando que ia deixar ele pisar em você a vida inteira. Finalmente. – comentou Damon. Irônico como sempre. Senti Ashley me soltar, deixando meus óculos em minhas mãos. Abraçando Damon pelo pescoço. Muito forte mesmo.
– AWN DAMON LINDÃO! NÃO PRECISA FICAR COM CIÚMES DE MIM! SOU SÓÓÓÓÓ SUA! DAMON LINDO! – dizia ela. Enchendo o rosto dele de beijos. Aquele abraço de urso dela, estava quase matando ele sufocado. Damon mau conseguia falar direito.
– Não viaja garota. Ele não está com ciúmes de você. Que garota mais louca que a Anna vai arranjar. Tenho pena dela. – comentou Ananda. Ashley no mesmo intante parou o que fazia com Damon, a encarando mortalmente. Eu podia ver o medo nos olhos azuis da morena.
– O que você disse? O que você disse? O que você disse? Eu vou acabar com você! AH! – gritou ela. Correndo atrás dela. Que também correu, por todo o lugar. Pra longe da loira, que a seguia aos gritos. Se bem que, as duas gritavam. E assim, elas sumiram do meu campo de visão. Quando pus finalmente os óculos em meus olhos, pude ver Damon parar a poucos metros a minha frente. De braços cruzados, e com um sorrisinho debochado no rosto.
– Sua namorada vai gostar de saber disso. – falou ele.
[...]

POV ANNA
Caminhava pela escola sem nenhuma vontade. A festa seria hoje, mas eu não estava nem um pouco animada. Não queria deixar ela lá, sozinha. Eu sentia que precisava ficar com ela naquele momento. Mas Ananda me assegurou que, ficaria com ela todo o tempo. E que, me manteria informada. Eu praticamente não tinha forças para andar. Caminhava apenas por Justin, que me segurava pela cintura. Quase me dando as forças necessárias para andar. E encarar os olhares de pena que recebia das pessoas. Ouvimos o sinal tocar, enquanto rumávamos para a terceira aula.
Logo sentamos em nossas respectivas carteiras, que ficavam de frente a mesa da professora. Respiei fundo, deixando apenas o livro de literatura sobre a mesa. Encarando o mesmo em seguida. O dia não ia ser fácil. Não até saber que minha mãe está totalmente curada.
– Amor, está tudo bem? – ouvi a voz de Justin ao meu lado. Suspirei o encarando.
– Estou com medo de não conseguirmos salvá-la a tempo. Eu não sei se vamos conseguir o que resta nessa festa. Tem certeza de que as pessoas irão? – perguntei baixo a ele. Que sorriu fraquinho. Me dando um breve selinho.
– Ei Montês. – ouvi uma outra voz atrás de mim. Mas só que era mais enjoada. Suspirei, virando e encarando a loira a minha frente.
– O que você quer, Britney? – perguntei tediosa. Ela suspirou, se ajoelhando a minha frente.
– Eu quero dizer que sinto muito. Eu não devia ter feito aquilo. Tenho certeza de que brigaram, por conta da nossa discução na escola. Eu juro, que por mais que eu não goste de você, nunca quis que sua mãe sofresse com isso. Entende? Só você. Eu espero mesmo, que ela melhore logo. – disse ela. Baixinho. Suspirei ainda a encarando.
– Sério? Fico aliviada por saber que sou seu único alvo. Mas obrigada, eu espero mesmo que minha mãe melhore. Eu a amo muito. – falei. Vendo ela também suspirar.
– Eu também espero. Mas, se alguém perguntar se pedi desculpas eu vou negar. – afirmou ela. Acenti novamente.
– Claro. Eu farei o mesmo, ou acha que vou deixar as pessoas saberem que, eu tive essa conversa com você? Se me perguntarem, vou dizer que estava chingando você como sempre.
– Então está combinado. Te vejo na festa. – falou ela.
– Alunos queridos meus, bom dia. – falou a professora. Deixando a bolsa e os livros sobre a mesa. A loira que antes estava ajoelhada a minha frente, agora se encontrava sentada em sua carteira. Além dos suspiros entediados dos demais alunos.
– Qual a notícia agora? Uma prova, ou um trabalho? – perguntou um garoto. É. Essa professora era do tipo que só falava com os alunos, quando tinha algo pra ferrar de vez com nossas vidas e programas de culinária.
– Porque acham que tem algo pra acabar com a vida maravilhosa de vocês? – perguntou ela.
– Honestamente? A senhora é malvada. Fala logo a próxima bomba. – soltei bufando alto. Ela me encarou um pouco estranho. Mas ainda sim, superior. Eu mereço.
– Pra alguém que está abalada pelo acidente da mãe, você está muito respondona para o meu gosto, Srta. Montês. – rebateu ela. Revirei os olhos.
– Pelo o que vejo, meu gênio forte não saiu de mim apesar das circunstâncias. Que peninha pra você, não? – rebati. Debochada. Não estava nem um pouco afim de ouvir desaforos hoje. Ela bufou contrariada. Dei de ombros.
– Certo mocinha. Você pediu. Me diga quem foi Joyce Meyer e quas foram suas obras e sua importância para a literatura norte-americana. Vamos. Tem um minuto para responder. – falou ela. Arregalei os olhos assustada. Nossa! Então ela já está aplicando a prova oral? Eu vou acabar com essa megera.
– Ér... Bom... – gaguejei. Droga! Ela nunca pergunta o que eu sei. Porque ela não pergunta quem foi Vinicius de Moraes? É bem mais fácil né? Vá descer uma ladeira de patins sua vaca velha de uma figa! Mas, espere... É, nós não estamos no Brasil. Droga duas vezes! Pelas Barbas de Merlin!
– Joyce Meyer é um autora e palestrante americana, cristã protestante, que trata, em suas obras, do campo da cura da alma, dos traumas de infância, e também das idiossincrasias humanas. Escreveu vários livros, entre os quais O Campo de Batalha da Mente, que ensina que as maiores batalhas são travadas na mente humana, e que se o homem trabalhar sua fé e seu espírito humano para essa guerra interior, ele vencerá as maiores batalhas por qual passará em sua vida. Além disso, defende que se as batalhas são vencidas no mundo da psique humana, as vitórias materiais serão consequências. – respondeu Justin por mim. Sem sequer parar para respirar. Olhei pra ele. Como se dissesse “obrigada”. O que o fez sorrir pra mim.
– Muito bem jovem Bieber. Resposta corretíssima. Mas pena que era uma pergunta direcionada para a Srta Montês. Mas já que respondeu por ela, me diga sobre o que trata especificamente o livro O Campo de Batalha da Mente? – perguntou ela para ele. O mesmo sorriu vitorioso. Aposto que ele já leu esse troço ai.
– Bom, Joyce Meyer é um testemunho incrível da obra salvadora e dinâmica de Jesus Cristo. Autora reconhecida mundialmente. Seu ensino sobre a palavra de Deus de forma prática tem alcançado milhões de pessoas ao redor do mundo. Joyce acredita que seu chamado é o de restabelecer os irmãos na fé e diz: “Jesus morreu para libertar os cativos, e muitos cristãos têm pouca ou nenhuma vitória”. Como já viveu essa mesma situação anos atrás e descobriu a necessidade de viver em vitória aplicando a Palavra de Deus, Joyce está capacitada a trabalhar para libertar os cativos e transformar cinzas em beleza. Ela fala abertamente como foi abusada enquando criança, do fracasso de seu primeiro casamento, de sua luta no decorrer dos anos e como descobriu liberdade para viver em vitória através da Palavra de Deus. Sua vida é transparente e seus ensinos práticos alcançam milhões de pessoas diariamente ao redor do mundo. – resumiu ele. O encarei abismada, não acreditando no que ele tava falando. Sério, eu juro mesmo que não entendi bolhocas do que ele disse. Acho que a professora foi a única que entendeu tudo o que ele falou tão rápido. Já que o encarava com satisfação, respeito ou sei lá o que. Todos ouviam tudo com atenção. Não é atoua que Justin é o garoto mais inteligente que já conheci até hoje.
– Meu jovem, você tem um alto nível de conhecimento. Estou maravilhada. Muito bem, por conta de seu pequeno discurso, não haverá mais prova oral na próxima aula. – comentou ela. Pude ouvir a gritaria da sala. Feliz da vida, por não ter mais medo de tirar um belo F nessa prova oral. Olhei para o meu nerd, lhe dando um doce beijo.
– Você é meu heroi. – falei pra ele. Enquanto sentia ele me abraçar doce. Deixando um beijinho em meus cabelos. Enquanto a professora ainda nos encarava encantada.
[...]

Sai do banheiro da casa da loira, já pronta. Enquantou ouvia a música alta vir do andar de baixo. Eu não estava com nenhuma paciencia pra festas. Mas eu precisava estar lá. Isso é pra minha mãe. Toda a ajuda que recebi dos meus amigos, namorado, prima e sogra não foram suficientes. Nem juntando com meu salário semanal do programa de dança. E se não conseguisse o dinheiro? Eu só tenho quinze para dezesseis anos. Não posso fazer empréstimos, justamente por minha idade. Isso é uma completa injustiça.
– Anna Mel florzinha da minha vida vamos logo, que já tem gente lá embaixo. – falou Ashley entrando no quarto. Sorriu um pouco desentendida. Me olhando de cima a baixo.
– O que foi?
– Você está linda flor minha, mas onde está sua mascara. Essa é sua fantasia? – perguntou ela.
– Eu não quero usar um negócio na cara. Mas você está linda, e sem máscara. – falei mudando de assunto. Ela riu dando uma voltinha. Agindo como ela mesma. Eu riria, se não fosse pelo motivo de darmos esta festa.
– É brigadinha eu sei que sou linda, mas vou por a máscara depois. – rebateu ela. Até que a porta do quarto se abriu mais uma vez, enquanto eu via Justin entrar. Logo me dando um selinho, me abraçando de lado.
– Você está linda meu anjo. – falou ele. Bobo. O que me fez, beijar sua bochecha novamente.
– Obrigada mas, porque não está usando uma fantasia? – reabti com uma pergunta.
– Bom, eu estou fantasiado de mim mesmo. Eu só tinha dinheiro pra te ajudar com sua mãe, não tenho uma fantasia me desculpe. – respondeu ele. Suspirei.
– Então, eu compro uma pra você...
– Não. Use seu dinheiro para sua mãe. Ela precisa mas dele do que eu. Além do mais, minha fantasia de mim mesmo não está tão ruim. – rebateu Justin.
– Tem muita gente lá em baixo? – perguntei mudando o assunto.
– Está lotado. Quase não dá pra andar. Tem gente dançando até no banheiro e nos quartos. Acho que nós vamos conseguir o dinheiro para sua mãe. – falou a loira animada.
– Certo, vamos descer. – falei. E juntos saimos do quarto, enquanto eu podia sentir a música ficar cada vez mais alta. Seja o que Deus quiser.

Espero que tenham gostado, ainda sinto a Ash gritando no meu ouvido como ela fez com o Juju, haha. Bom, acho que é só isso. Beijos enormes e até o próximo :D

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