25 de jun. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 38 - Hogwarts ou Camisas Coloridas?

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - What If - Capítulo 38 - Hogwarts ou Camisas Coloridas?
POV ANNA
Sentei no sofá, vendo a pequena mulher por um bolo sobre a mesinha de centro.  Com um sorriso, a vi encher os copos de refrigerante, enquanto Justin colocava alguns doces e empadas nos pratinhos. Minha barriga roncava em fome ao ver a comida posta a mesa, porém nada me deixava mais feliz do que saber que estava tudo em paz. Ainda era o mesmo dia. Quando soube que reatamos, Pattie nos puxou para fazer um bolo para comemorar. Mas, acabamos comendo uma bela lasanha enquanto a massa estava no forno. Eram risadas, piadas, comentários bobos e muita comida. Nunca imaginei que pudesse estar novamente nesta casa dessa forma. Jamais imaginei que estaria novamente com ele. Aquele era de fato, um dos melhores dias da minha vida. A noite era agradável, apesar de um pouco fria. Mas estava perfeito.
- Aqui estão os talheres. Divirtam-se meus amores. – falou doce com o costumeiro e largo sorriso no rosto.
- A senhora não vai ficar para comer conosco? – perguntei confusa segurando um pratinho cheio de mini coxinhas, empadinhas de queijo, bolinhos de carne e bolinhas de queijo.
- Acho que essa é uma comemoração de vocês. Apenas de vocês. Por tanto, vou para a casa de uma amiga, uma pequena reunião, irei dormir lá, então não precisam esperar por mim, a casa é toda de vocês. – respondeu a mulher a minha frente. Sempre sorrindo e sempre gentil.
- Não precisa sair. Eu adoraria que a senhora comesse um pedaço do bolo conosco. – insisti.
- Não posso meu amor, esse é para vocês. Além do mais, eu realmente não posso ficar.
- Nada disso. – levantei do sofá, e deixando meu pratinho de salgados ao lado, peguei a faca específica para cortar bolos, retirando uma fatia considerável. E depois de organizá-lo corretamente em um pequeno recipente de plástico, senti a mulher deixar um beijo doce em minha testa. Aquilo me fez sorrir.
- Obrigada querida. Você é um doce. - comentou a ruiva a cima de mim. Era impressão minha ou ela estava com os olhos cheios de lágrimas? Será que o pedaço do bolo foi muito pequeno? Ou será que ela só estava feliz mesmo? Vou perguntar aos nachos depois.
- É por isso que meu nome tem um 'mel' no meio. - brinquei vendo ela rir enquanto deixava um beijo na bochecha do filho. E hoje tinha descoberto que era alguns centímetros maior que ela. Nem preciso dizer que estou feliz, certo? Pensei que fosse a pessoa mais baixinha do mundo. E apesar de tudo isso, Pattie continuava sendo fofa. Ainda mais fofa e apertável.
- Juju, tenha modos! Vamos levantar para levar sua mãe até a porta. - falei enquanto levantava do sofá. Porém, ela me impediu delicadamente fazendo-me tornar a sentar.
- Não precisa, meu bem. Já é maravilhoso ter você em minha casa novamente. Vejo vocês amanhã. Até logo meus amores. - falou baixinho por fim, com a mesma voz calminha que eu conhecia. Porém, ela parou quando estava quase saindo, virou-se para nós e sorriu travessa. Epa! O que será que ela estava aprontando? Hum.
- Ah, esqueci de falar. Justin querido, deixei algumas 'camisas' na primeira gaveta da cabeçeira ao lado da cama. Acho que vão gostar, elas brilham no escuro. E lembrem-se. Tenham cuidado, não coloquem fogo na casa e tenham juízo. Agora sim. Até logo. - piscou ao fim e finalmente saiu. Ué, mas a gaveta da mesinha de cabeceira dele é muito pequenina para guardar camisetas e... Pera, porque o Justin tá todo vermelinho? Não, calma! Camisetas, perto da cama, brilham no escuro, nós vamos 'gostar', sorriso travesso da tia Pattie, Juju vermelho e envergonhado... Mamãe dos Nachos! Ela tava falando das coisas que usamos durante o fornico. Entenderam? São camisas no diminuitivo. Entenderam agora? Pois é, também estou um pouco sem palavras. Mas sorri sapeca encarando ele, todo vermelhinho e envergonhado com a declaração da mãe.
                                              Ouçam Cathy Heller - You Make Me Happy
- Hum... Camisas coloridas? Podemos usar todas as cores, sabia? Ouvi falar que brilha tanto que até parece uma espada. Claro, eu não tenho certeza, porque nunca tive a posse de uma mas... Hum, podemos descobrir não acha? - fiz minha melhor cara de safada, tentando segurar as risadas que queriam sair a qualquer custo. Ele pareceu ter ficado mais vermelho ainda. E para manter a brincadeira, que não era em todo uma brincadeira, afinal, eu queria usar aquelas 'camisas' coloridas com ele, mas era muito engraçado ver ele ficar todo vermelho e envergonhado. Lembram quando disse que ele tinha vergonha até... Até 'naquela' hora? Pois é, não estava mentindo.
- Po-podemos? - guaguejou arrumando o óculo ao rosto. Sem aguentar mais eu ri alto, sentando em seu colo, beijando a poninha de seu nariz. Ele sorriu.
- Estava brincando, bobo... Mas vou ficar muito feliz se experimentar-mos essas 'camisas'. - justifiquei rindo, pegando o pratinho de salgados deixando-o sobre o colo. Peguei uma empadinha e levei a boca. Hum, que gostoso. Amo empadinhas.
- Você é muito sapeca. - ele riu me encarando comer. Atenção salgados, risco de perigo. Namorado maluco de olho. Preparar para correr a qualquer momento. Câmbio. Alertou minha mente.
- Mas você gosta quando estou no meu 'Estado Sapeca'.
- Você está falando de boca cheia, sua porquinha. - riu segurando minha cintura com firmeza e passando a mão no meu rosto para retirar o pó da empadinha. Observei o pratinho, ainda em estado de alerta, caso ele tentasse roubar os meus doces que na verdade são salgados, e vi uma bela mini coxinha chamar por mim. E correspondendo ao seu chamado, levei-a até um passeio turístico maravilhoso pelo céu da minha boca. Estava ainda mais crocante e quentinha. Gosto de mini coxinhas também.
- Não interrompa da sagrada hora da minha refeição. Quer ficar de castigo e perder a oportunidade que a Tia Pattie nos deu para experimentar as camisas coloridas? - perguntei ainda de boca cheia de coxinhas e empadinhas, e ao encarar seu rosto, pude notar que ele segurava o riso. Ora bolas! Pelas barbas de Merlin! Porque ele está rindo? Hum? Ah, e por falar em Merlin, onde está minha carta para Hogwarts? Iria adorar visitar Hogsmeade e passar pela Dedosdemel. Sapinhos de chocolate lá vou eu!
- É mesmo? - perguntou risonho.
- É mesmo! E trate logo de encontrar minha carta de Hogwarts e meu formulário para visitar Hogsmeade. Preciso passar na Dedosdemel e comprar todos os doces de lá.
- O que? Do que está falando? - perguntou. Arregalei os olhos. Como assim ele não sabe?
- Como assim ' do que está falando'? Você não tem cultura? Hum! Pensei que gostasse de coisas boas. Ora bolas. Isso é uma ofença! Como pode não saber? - rebati com as mãos na cintura. Ele continuava risonho. Certo, qual é o problema dele?
- Que?
- Estou falando de Harry Potter, bobo! O melhor livro da história! Ainda estou besta pelo fato de você não conhecer essa maravilhosa e deliciosa história. Você sabia que lá, quando um Dementador te ataca, quando ele tenta sugar suas lembranças felizes, se você escapar, os professores ou enfermeiros te dão chocolates para ficar melhor? Sabia que comprar uma varinha para o primeiro ano na escola é muito maneiro? Sabia que Olivaras é um velhinho muito apertável e que se lembra de cada varinha que vende? E que eu estudaria com todo prazer se fosse em Hogwarts?  E depois dessa sua pequena demonstração que não tem cultura, que não sabe apreciar o que é bom, você será condenado a virar um aborto! Não, pera, aborto a pessoa já nasce... Ah, já sei! Você é um Trouxa. Isso mesmo, Trouxa. - falei rápido, fazendo por vezes gestos com as mãos, ou apontando pro seu nariz, ou rosto. É, rosto. Porque eu apontaria para o nariz? Louca presente na casa de pessoas normais. Ou como conhecem melhor, Anna Mel Montês.
- Tudo bem, não precisa xingar...
- Mas eu não estou te xingando.
- Mas me chamou de Trouxa. Eu não sou trouxa.
- Não, Justin. Trouxa é a pessoa que não tem dons mágicos, que não é um bruxo. É assim que os bruxos chamam aqueles que não podem fazer magia. Entendeu? - expliquei cruzando os braços. Eu deveria baterno traseiro dele por nunca ter lido Harry Potter. Hum. Menino mal. Muito mal.
- Entendi...
- Agora imagine,... Eu na Dedosdemel. Rodeada de doces de todos os tipos e tamanhos diferentes. Ou tomando uma Cerveja Amanteigada.  Fazendo ratos e pássaros se transformarem em cálices. Qual seria a forma do meu Patrono? - continuei a falar rápido pensando nas maravilhosas possibilidades de estar lá agora. Onde está minha carta? Eu quero ir para Hogwarts!
- Você pode falar mais devagar...
-  ...Tenho certeza de que se você não fosse Trouxa, o Prof. Snape não iria gostar de você por fazer parte da Grifinória. E ser muito inteligente. Eu acho que eu seria da Sonserina, é minha casa favorita. Adoro o estilo do Malfoy, apesar de que as vezes ele é um pé na jaca. E você, qual prefere? Lufa-Lufa, Corvinal, Grifinória ou Sonserina? - perguntei de repente, tornando a encarar Justin que parecia perdido.
- O que? Quem foi que Lunfou biscoito?
- O que? Não, Justin. Essas são as casas de Hogwarts! Ah, esqueci que você ainda não leu. Sabia que merecia apanhar no bumbum por isso? Só acho uma pena ser ilegal usar feitiços para multiplicar comida e dinheiro. Você acha que Dumbledore me ensinaria um feitiço desse calibre? - perguntei sonhadora com os olhos brilhando e aboca cheia de empadinhas. O que, ao que parecia, fez Justin rir e limpar meu rosto como podia. Mas estava agitada demais.
- Porque será que você só pensa em comida? - brincou ele rindo deixando um beijinho na pontinha do meu nariz.
- Eu não penso só em comida.
- É mesmo? - continuou brincalhão enquanto eu levava mais um bolinho de carne a boca. Qual é, eu não penso em comida vinte e quatro horas por dia, certo? Pera! Onde está a outra empadinha? Ainda restavam sete. Desconfiando do Juju enquanto eu falava da Dedosdemel? Não magina! Sentiram a ironia? Estou de olho em você, Justin.
- É! Por exemplo, sou completamente apaixonada pelo Johnny Depp. Nos meus sonhos eu caso com ele, tenho dezessete ou trinta pacotes de Doritos, que devoramos enquanto observamos o mar. - dei de ombros, ouvindo a chuva cair forte lá fora. Ainda bem que a Tia Pattie saiu antes dessa chuva ficar mais grossa. Mas ainda sim ele riu.
- E você dizendo que não pensa em comida o tempo inteiro! - ele ria alto com as mãos na barriga, enquanto eu cruzava os braços, irritada. Eu não penso em comida o tempo inteiro!... Ui, estou com fome.
Parem a música.
[...]
- Eu não sabia que você guardava roupas minhas no seu guarda-roupas. Ainda bem que esqueci algumas peças aqui... - falei abraçando meu namorado um pouco mais forte. Deitados a cama, assistíamos a um filme qualquer. Dessa vez, eu resolvi assistir ao documentário sobre a vida marinha que Justin estava louco para ver comigo. As luzes que vinham da tela da TV eram as únicas a iliminar o quarto.
- Vi também que separou um lado do guarda-roupas para mim. Foi muito fofo. - comentei beijando sua bochecha, enquanto seus braços rodeavam meu corpo em um abraço.
- Você gostou? Assim, sempre que vier aqui terá um lugar para guardar suas coisas. Pode até arrumá-lo do jeito que gosta. - sugeriu ele.
- Tudo bem, o farei depois.
- Mas o que está achando do documentário? Não acha a vida marinha fascinante? - perguntou e pude notar um brilho especial em seus olhos. Apoiando o cotovelo na cama e uma das mãos em seu peito, deixei um beijo simples em seus lábios.
- Justin... Eu posso perguntar uma coisa?
- Claro anjo. O que quer saber? - perguntou ele dando-me toda a atenção, que antes era destinada a vida dos peixes. Mordi os lábios, presunçosa.
- Como soube que... Bem... Como soube o que a Britney tentou fazer comigo na festa? Digo, quando estava submersa. O que...
- Eu simplesmente sabia que ela tentaria algo. Sabia que para ela, machucar seus sentimentos não era mais suficiente. Fiquei com extremo medo de que algo ruim acontecesse com você.
- E foi por isso que foi a festa? Só para me proteger?
- Sim. Porque eu te amava demais para deixar que alguém lhe fizesse mal. Porque eu te amo demais para deixar que algo ruim lhe aconteça. E agradeço até os dias de hoje por ter chegado a tempo. Não suportaria a ideia de perdê-la. É a coisa mais importante e valiosa que tenho. - revelou acariciando meu rosto, encarando com firmeza meus olhos, porém de um jeito doce e carinhoso. Eu não tinha palavras para respondê-lo. Ele fez tudo aquilo por mim. Fez tudo que pode para me manter bem, feliz e segura. Ele era maravilhoso, eu realmente não o merecia.
- E eu tenho uma coisa para mostrar. Mas espero que não fique chateada. Vou lhe mostrar. - comentou, levantando-se da cama quando saí de cima de seu corpo. Quando tornou a sentar na cama, percebi que ele trazia uma pequena maleta, ou caixinha vermelha. E pude me permitir arregalar os olhos ao ver a quantidade de papéis que ela guardava. Mas havia uma em especial. E esta, ele tomou em mãos e entregou-a para mim. Realemente parecia não estar acreditando no que via. Era ela. Era ele.

Carta ao admirador secreto.

Ao final de todos os dias, meus ouvidos põem-se atentos. Às vezes acho que lhe conheço, noutras tenho a certeza de que não. “É loucura!”, penso todas as vezes que desligo o telefone com um sorriso nos lábios. – Não lhe conheço. – Nunca vi os traços de teu rosto, nunca toquei tuas mãos, não sei teu endereço, não lhe conheço por nome... Apenas ouço a tua voz. Tua voz que é tranqüila e serena. Tua voz que me acalma, me trás paz, me fala coisas lindas... Tua voz que já reconheço ao telefone todas as vezes que tentas me enganar.
“É loucura!” – mas já me acostumei com a idéia de apenas te escutar. Acostumei tanto que, quando o telefone não toca, o coração perde a calma. “É loucura!” – pois não importa.
Lhe imagino do meu jeito. No decorrer dos dias, fico a recordar tudo o que tu me falas durante as noites. Saio de casa reparando as pessoas, e quando sinto alguém me olhando, penso: “Será que é você?”. – Será que é você que foi mandado para me devolver o chão? Será que é você que vai me contar a verdade? Será que é você que vai ganhar o meu amor?
Pois faça por querê-lo. Faça por merecê-lo. Assim como tu sempre repetes: “Descobri que o amor é algo mais. Eu aprendi uma coisa: quem ama, corre atrás. Faz por merecer. Luta. Tenta ser melhor...”. E assim tu me falas sempre com a certeza de quem foi magoado – como eu fui. Tu me falas com a certeza da desilusão e com a coragem de acreditar. Obrigada!
Obrigada por todas as palavras doces, pela atenção, por ouvir meus lamentos, pelos conselhos... Obrigada pelo sono que me roubas quando tu me falas frases que me deixam à refletir.
Tu pareces saber de cada detalhe que há dentro de mim. Tu pareces ter encontrado um manual de instrução que explica como lidar comigo. Tu conheces os meus gostos. Tu sabes me fazer suspirar. Tu pareces saber da minha vida – mas como disseste ainda ontem: – “não é difícil saber sobre a vida de quem escreve”.
“Pois escrevo...” – lhe respondo.
“...nas entrelinhas.” – tu completas.
E assim parece ler meus pensamentos. Pois escrevo nas entrelinhas. Aproveito cada palavra para deixar claro o que quero transmitir e espero ansiosa que os leitores sejam detalhistas. Melhor! O leitor* seja detalhista... – tu já sabes: escrevo sobre um único amor.
Mas aqui estou eu – encantada, agradecida, com um sorriso de paz nos lábios – escrevendo sobre meu admirador secreto. Que me liga todas as noites, que diz me admirar, que diz querer me amar, e, fala-me com a certeza da voz de anjo: “É muito fácil gostar de você. É extremamente fácil se apaixonar por você. Uma menina tão especial! É fácil... O difícil é merecer o teu amor! Eu quero merecê-lo! (...)”.
Sorri boba, com meras lágrimas que molhavam meu rosto silenciosamente. Era a carta resposta que deixei para meu admirador secreto dentro do armário. De lá, ela desapareceu dias antes de Justin tentar se machucar pela primeira vez. Era minha resposta para ele, a pessoa ao qual passou anos conversando comigo, me fazendo passar noites em claro, de sorriso bobo no rosto a imaginar como seria essa pessoa especial. Porém, somente agora, percebi que aquele que sempre desejei conhecer, sempre esteve ao meu lado. Sempre esteve escrevendo lindas frases para mim. Que por raras vezes ligava-me para casa, apenas para ouvir minha voz. A pessoa que nunca desistiu de mim. Era ele. O meu amado garoto nerd.
- Você é o meu admirador secreto? - perguntei quase sem fala, de mãos tremendo.
- Eu nunca desistiria de você. Eu te amo. - e foi isso, foi tudo que bastou para meu coração bater ainda mais rapido em pura felicidade. Quando ele confirmou, me atirei ao seu corpo, beijando-lhe urgentemente os lábios. Eu precisava dele, agora mais do que nunca. E foi assim que, tive uma das mais maravilhosas de todas. Amando e sendo amada. Fazendo amor com o homem da minha vida. O meu amado nerd.
[...]
- Nossa, como ela fica fofa com essa carinha de sono. - Justin brincou, apertando minhas bochechas. Era o café da manhã. Ou almoço. Eu movia os olhos lentamente, e comia no mesmo ritmo. Porém sempre atenta caso ele tentasse tocar no meu prato de lasanha.
- Não tente... Não tente roubar minha... Mi-minha lasanha. - reclamei sonolenta, abraçando como podia o prato a minha frente. Sempre com os movimentos lentos. Ele, é claro, rui de mim junto a Pattie. Não me olhem assim! A culpa é dele. Totalmente dele. Ficou se sentindo tão bem usando as camisas que ficamos até altas horas nos amando. Viram? A culpa é toda dele!
- Porque não a deixa aí e vai dormir um pouco meu bem? - sugeriu a mulher, sentada a nossa frente. Rindo da minha lerdeza matinal.
- Não posso. Estou com fome. - respondi baixo e preguiçosa, levando mais uma colher a boca. E senti ainda mais pregiuça ao esticar o braço para ver e xingar o ser que atrapalhou minha rrefeição, pela tela do celular. Mas aí vi que era uma mensagem. Droga. Queria xingar alguém. É, mas se bem que com essa preguiça... É, deixa para lá. Mas minha preguiça foi deixada de lado ao ler a mensagem. Alguém tem uma faca, uma serra ou um machado? Vou precisar arrancar a cabeça de um certo rapaz.
" Comunicado Urgente! Nossa loira maluca foi vista na rua usando uma roupa completamente cor de rosa. Ela parecia uma bola de pelos rosa. Mas o pior vem por ai. Ela estava acompanhada de um garoto.     Damon. "

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