26 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 42 - Efeito Requeijão

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 42 - Efeito Requeijão
POV ANNA
Sentei na cama, encomodada com os raios de sol que invadiam o quarto. Me lembrem de fechar as cortinas antes de dormir. Suspirei, encarando a porta do banheiro, esperando meu principe encantado sair do mesmo. Pois é, ele acorda muito cedo só pra ir a escola. Mais eu pergunto o que esse garoto tem na cabeça, além de inteligência? Hum? Bufei, vendo um anjo sair do banheiro. Preciso de um ventilador, aqui. Ajuda gente, aque aqui tá ficando muito quente. 
– Oi?... Anna?... Meu anjo, tá tudo bem? – falava alguém passando as mãos na frente do meu rosto. Acordei do meu transe, encarando seu rosto. Notando que ele estava sentado na minha frente. Completamente peladinho. Hehehe. Eu tô gostando do rumo dessa prosa. Hehe.
– Hum... Er... Nossa. – falei encarando seu amiguinho com a cara mais demente do mundo. O que claro o fez rir. 
– Como minha namorada é bobinha. – falou ele, me abraçando. Minha nossa, sério mesmo ele tá querendo me matar? Isso é beleza demais pra uma pessoa só. O abraço dele é uma delícia, e ainda mais com ele peladinho e molhadinho. Ele tava me deixando molhada. Ai minha nossa. Porque ele tem que ser tão inrresistível, hein?
– Juju, quanto tempo falta pra agente ir pra escola? – perguntei partindo o abraço. Encarando-o por completo. Mordendo os lábios.
– Bom, algumas horas. Já que temos que nos arrumar, estudar antes de ir pra escola entre outros preparativos, mas, porque a pergunta? – perguntou ele. Mordi ainda mais os lábios.
– Bom então já que temos algumas horas... – comentei safada. O empurrando na cama. Sentando em cima de seu membro molhadinho. Mordendo os lábios com mais força.
– A-Anna Mel o que está fazendo? – guaguejou ele nervoso. Me deitei sobre ele, ficando com o rosto em seu ouvido.
– Estou tentando fazer algo mais divertido do que estudar. – respondi sexy mordendo o lóbulo de sua orelha. O mesmo se arrepiou com meu ato.
– Ma-mais temos que nos arrumar pra... – tentou ele, levantando-se. Quando o empurrei novamente pra cama pelo peito. Ainda sentada em cima dele.
– Não seja tímido. Eu já disse que a vida é curta, relaxa. – disse, fazendo carinhos em seu peitoral magrinho. Se bem que ele é melhor de cama do que qualquer bombadão por ai. Como sei disto? Já tive um namorado assim. Não foi uma experiência boa, se posso dizer. Ele era um amor de pessoa, um dos melhores namorados que já tive. Ainda é muito meu amigo. Mas cara, ele não é tão bom quanto o Justin não.
– Mas temos escola, a-amor. – guaguejou novamente. Olhando fixamente para meus seios cobretos pela camisola. Segurando firmemente minha cintura.
– O que acha de eu corromper um pouco o meu nerd favorito? –falei rebolando em seu membro. Bem devagar. Ele ainda olhava na mesma direção. Era impressão ou ele tinha segurado minha cintura com mais firmeza quando rebolei? hehehe
– Co-como você vai fazer is-isso? – perguntou ele. Nervoso, curioso.
– Assim. – falei safada. Levantando a camisola. Deixando a mostra meus seios livres do tecido de seda. Vi Justin arregalar os olhos no mesmo instante. Eu podia vê-lo suar frio. E sentir, suas mãos tremerem em minha cintura.
– Nossa. – falou ele baixinho. Encarando meus seios, de olhos arregalados. Como se nunca os tivesse visto na vida. Com uma carinha de um completo bobo. Como um menino atrevido que vê isso pela primeira vez.
– Você gosta disso? – perguntei safada. Ainda rebolando levemente em seu membro. Ele baçançou a cabeça positivamente. Morid os labios.
– Uhum. – resmungou ele. Sem parar de olhar. E ele que disse que eu sou boba.
– Mas você gosta mesmo disso? – insisti, pegando suas mãos. Passando-as pelos meus seios. Forçando ele a aperta-los. Provocativa.
– Uhum muito. – falou ele. Nervoso. Adoro quando ele fica assim, sem falar nas bochechinhas vermelhinhas que ele está agora. Senti Justin apertar um pouco mais meus seios. Fechei os olhos, estaziada. Rebolando por instinto em cima dele.
– Você quer ver e fazer mais coisas do que isso? – perguntei sapeca. Ainda de olhos fechados. Sentindo ele continuar com os carinhos, que estavam me deixando molhada.
– Qu-quero sim. Quero muito. – admitiu ele. Sorri marota, abrindo os olhos. Enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, retornando aos meus seios. Os apertando desta vez, mais delicadamente. Arfei com isso.
– Então você terá, meu nerd gostoso. – falei deixando de blá blá blá. Tomando seus lábios em um beijo cheio de luxuria. Viramos na cama, enquanto ele ficava por cima. O que atraiu meu olhar pra seu colega de vida, que por sua vez, estava mais animado do que nunca. E mais uma vez nos beijamos, enquanto eu fazia carinhos em seu membro.
[...]
– Você está linda, amor. – ouvi uma voz doce me falar. Virei o rosto, olhando agora o meu nerd favorito sorrir pra mim. Devolvi com um meio sorriso. Ele me deixou muito cansada, cara. Além de, não termos seguido as recomendações de Pattie, por não ter uma com sabor de manga no momento. Eu até queria experimentar essa camisinha de manga que ela tanto falava, mas, já que não tinha tive que usar a de uva mesmo. Ela ainda me deve algumas de manga. 
– Obrigada, você também está lindo. – falei lhe dando um selinho. Sentando a sua frente.
– Vamos? Se chegarmos mais cedo, ainda posso ajudar você a estudar para as provas de recuperação... Ou eu te cansei demais? – perguntou ele, coçando a nuca.  Olhei pro lado, lembrando das uma hora e meia que passamos fazendo amor. Ô que coisa boa! Me lembrem de corromper ele mais vezes. 
– Hehehe, acho que eu não vou conseguir aguentar mais nada! Oh céus, estou vendo a luz! Adeus mundo cruel! – brinquei. Finjindo desmaiar em seu colo. Eu não estava rindo, mas podia jurar que ouvi uma risada escandalosa dele. Uma risada que tanto amo. Só pra me certificar.
– Nossa, como ela é dramática. Vamos Mrs. “Estou Vendo a Luz”. Próxima parada, escola. – falou ele. Levantando comigo em seu colo. Logo assim, saímos do quarto com ele me carregando no braço. É. Realmente eu sou o famoso tipo “peso pena”.
– Não. Você quis dizer, “próxima parada inferno disfarçado de escola.” – o corrigi, enquanto ele ria. Ria muito mesmo.
– Awn que coisa linda crianças. Aqui está a bolsa de vocês, e a pedido do meu filhote puz uma comindinha bem nutritiva pra você Aninha Abelinha, já que depois da escola tem ensaio pro programa de dança. Tenham um bom dia meus filhotes. – fala Pattie, quando finalmente chegamos a cozinha. Pondo as nossas mochilas nos ombros de Juju, que ainda me segurava no braço.
– Não somos crianças. – falamos ao mesmo tempo.
– Claro que são, meus filhotes. Agora vão antes que se atrasem. – falou ela.
– Mãe não me chama de filhote na frente da minha namorada. Está me envergonhando. – sussurrou Juju pra sua mãe. A mesma riu em seguida.
– Muhahahahahaha! Você está com vergonha, e eu estou me vingando de todas as suas fraudas que troquei. Muhahahahaha! – ela ria que nem uma louca. Com as mãos na barriga. A olhando estranho, Juju caminhou pra fora da casa de fininho. Mas ainda sim, do lado de fora da casa podíamos ouvir ela rir como uma Hiena. Nossa. Já sei de onde veio a risada escandalosa de Justin.
[...]
– Não acredito que você vai sentar ai. Está sujo. – tentou Juju, enquanto eu me sentava no chão do corredor, com os papeis na mão. Do resumo de matemática do ano inteiro. Quer dizer, bom do inicio pra metade do ano. E quem foi que resumiu todos os assuntos? Isso mesmo. Juju. Ele parecia um computador humano. Nossa! Bem, na verdade uma calcuradora humana. Ual!
– Porque? Só porque estou com preguiça de ir até o jardim? Nada disso. Vou ficar aqui mesmo, senta logo vai. – falei segurando sua calça bem passada. Sobe um suspiro, ele pos uma folha no chão ao meu lado. Sentando em cima dela, com a bolsa do outro lado do corpo.
– Pronto. Vamos estudar? – perguntou ele tomando em mãos, as várias folhas de matemática que o mesmo tinha feito.
– Cla.... – mal terminei de falar, que ouvi ao longe uma voz que gritava mais do que tudo. Ashley. Encarei ela que por sua vez comia o meu salgadinho predileto.
– Me dá, me dá! – falei apontando minhas mãos pra ela. Fazendo uma carinha bem engraçada. Ela riu ficando mais perto. 
– Nossa. Pensei que tinha ficado feliz por me ver, mas, percebi que este é o “efeito requeijão”. Vai toma, come logo. – falou ela. Sentando a minha frente. Peguei o pacote em mãos, enchendo a boca deles. Hum que delícia.
– Aninha Abelinha não se suja tá? Oi Juju forura.- falava ela. Abrindo mais um pacote de balas. Arregalei os olhos, observando agora, o saquinho de jujubas que ela segurava. Ela por sua vez, me olhou no mesmo instante. Temerosa.
– Ah não Aninha Abelinha! Não mesmo! você já tomou meu pacote de salgadinhos, e agora quer minhas balas? – reclamou ela. Continuei a encará-la pidona. A loira bufou, me dando o pacotinho de balas dela. Logo o guardei na bolsa.
– Hum! Isso é muito bom. – dizia ela de boca cheia. Olhei mais uma vez pra ela, que agora, comia batatas onduladas. Passei a língua nos lábios, observando o saco, enquanto comia mais salgadinhos.
– Eu quero. Me dá. – falei. Ela negou com a cabeça.
– Ah nããão! Não mesmo! Caracas Aninha Abelinha! Você está roubando todos os meus docinhos. Isso não é justo! – falou ela.
– Me dá! Me dá! Me dá! Me dá! Me dá! – falei repetidas vezes, como uma criancinha mimada de cindo anos de idade. Quando percebi, ela estava correndo, já no final do corredor. E no momento seguinte em que tentei levantar para seguí-la e roubaR as batatas, Juju segurou meu braço. Me fazendo continuar sentada.
– Nada de ficar correndo pela escola, mocinha. – falou ele. Soltando meu braço, ajustando melhor o óculos no rosto.
– Mas e as batatinhas onduladas? Eu quero, Juju. E vou buscar... – protestei com um bico enorme da na cara.
– Nada disso, a senhorita vai ficar aqui e estudar. Você precisa se dar bem no teste de matemática, lembra? – continuou ele. Doce mas ainda sim mandão. Bufei, guardando o salgadinho na bolsa.
– Isso mesmo Anna, vai estudar pra não tirar F na prova. – ouvi uma voz debochada a cima de nós. Olhei pra cima, dando de cara com Frad. Revirei os olhos. Lá vem esse cara me encher o saco. Parece até chiclete. 
– Fala sério você de novo? Não enche não? Cai fora, mas que coisa. – falei levemente irritada.
– Desculpa não to afim. Quero ficar aqui, e encher sua paciência. O que acha? – ironizou mais uma vez. Levantei do chão, ato que Justin rapidamente repetiu.
– Olha aqui. Escuta, mas escuta bem. Se você não me deixar em paz, em menos de cinco segundos, vai se arrepender de ter nascido. – ameacei. Encarando-o olho no olho.
– Anna esquece isso. Não vale a pena brigar com ele, não dá pra conversar com idiotas. – falou Justin ao meu lado. Segurando minha cintura. Ficando ao meu lado. Espera! Ele chamou o idiota de idiota. Onde foi que ele arrumou coragem pra isso?
– Olha só. O franguinho está me enfrentando só pra dar uma de machão pra namorada. Sinto muito cara. Não vai rolar. – continuou Frad debochado.
– Franguinho? Se eu fosse você, não chamaria ele de franguinho.  Se bem que, se analisarmos melhor, talvez você que seja o franguinho não é mesmo? está com tanta banca de gostoso, isso só significa que quer ser o que não é. Encare os fatos, Frad. Justin era, é, e sempre será melhor do que você. Fica a dica. – debochei alto. Na frente de seus amigos. Os mesmos encaravam o amigo, arregalados. Eu podia jurar que ele estava vermelho de ódio. Mas, sejamos sinceros. Ele precisou desse toque de verdade.
– Haha cara! Podia dormir sem essa! – riu um dos seus amigos. Enquanto eu e Justin caminhávamos para longe dasqueles idotas. Agora, ele teria que me ensinar matemática. Já que deixou escapar um pacote enooorme de batatas onduladas. Hum!
[...]
Entrei na sala do professor depois da prova. Segurando nos braços, alguns cadernos. Ele me olhou suspirante. Logo desatou a falar.
– Srta. Montês por favor, sente-se. – falou ele. Neguei com a cabeça.
– O que tem a falar, eu posso ouvir de pé. – neguei.
– Certo, vou direto ao ponto. É bem simples. Você tirou um B+ na prova de recuperação em Matemática. Mas...
– Mas...
– Mas acontece que a Srta. Montês vem sendo muito respondona, mal criada. Resumindo uma péssima aluna. E isso pode custar sua possível aprovação na minha matéria. – falou ele. Suspirei. Olhando na direção dos cadernos. Ótimo. Agora mais essa. Ficar com nota vermelha na matéria que mais odeio.
– Mas como passou por uma terrível perda, nos últimos meses deixarei passar todas as suas malcriações e desta vez você vai ficar com nota azul na minha matéria. Mas da próxima vez, não serei tão amigável... – falava ele. Encarei aquele filho da put* indignada. Como é que é? ele tá me dispensando por pena? Era só o que faltava.
– Como é que é? Como é que é? Como você me passa em uma matéria por pena? – perguntei indginada.
– Eu não estou com pena, Srta. Montês, eu apenas...
– Sim! Você está com pena. Olha aqui, seu idiota. Eu não me importo com o que acha? Sabe do que mais? Pode me reprovar, eu não ligo. É melhor isso do que passar porque o idiota do professor está com pena. Você não sabe de nada da minha vida. Nada! Engula sua pena. É o melhor que faz. Com licença. – falei completamente Grossa.  Ainda não sei como não chamei ele de filho da put*, mas, chamei ele de idiota por duas vezes. Ainda irritada, sai da sala. Batendo com força a porta. A força foi tamanha que senti o chão tremer por alguns breves segundos, mas, eu não me importei com isso. Eu queria mesmo é que aquele filho da egua, tomasse naquele lugar.
– Tá tudo bem? – perguntou Juju, me abraçando. O abracei com a mão livre, deixando a cabeça na curva do seu pescoço. Respirando fundo, perdendo toda a fúria que senti a poucos segundos. Ele tinha esse efeito sobre mim.
– O filho da egua do professor quis me passar na matéria por pena. Aí eu mandei ele engolir a pena, o chamei de idiota e sai. – resumi. Sentindo ele deixar doces beijinhos nos meus cabelos.
– Calma tá? Você ainda tem que ir ao ensaio do programa. Vem meu anjo. – falou doce.
[...]
Partimos o beijo, enquanto ouvíamos baterem na porta do quarto. Juju levantou, descendo da cama. Sentei no colchão, vendo o mesmo abrir a porta. Conversando baixinho com Pattie do outro lado. Mantive-me onde estava. Não queria interromper a conversa deles. Era melhor deixá-los conversarem sozinhos. Fiquei ali sentada por algum tempo. Pensando na vida. E do estranho episódio do quarto. Não conseguia me lembrar muito bem do que havia acontecido. Era como se falassem algo pra mim e depois apagassem minha memória daquele instante.
Eu até diria que foi um vampiro. Mas aquilo era loucura, certo? Aquilo não existia. E além do mais, uma vez, Damon me mostrou um livro em que ensinava como hipinotisar as pessoas. Eu tentei com Ashley, e ela acabou me dando um de seus esmaltes prediletos. Mas claro que não seria isso. Que bobagem, né? É sem lógica alguém vir conversar comigo no quarto e depois apagar minha memória.
– Meu anjo, tenho uma coisa pra te contar. Estou realmente empolgado. – falou Juju, a minha frente.  Me tirando do transe. Encarei seus olhos por cima dos óculos. Ele parecia realmente animado. Certo, o que Pattie disse a ele?
– Notícia? Então conte, pode falar lindo. – disse doce. Ele sorriu segurando minhas duas mãos.
– Amor, nós vamos viajar esse final de semana. Nós vamos pra casa do meu pai. Eu finalmente vou poder apresentar você a ele e a meus avós. Estou tão feliz. – dizia Juju. Com um dos mais belos sorrisos no rosto.

Estão gostando? Querem mais? :3

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