31 de mai. de 2013

My Angel - Capítulo 10 - Fora de Casa


28 de Fevereiro, Quinta-Feira,  New York City, 09:22am
    A porta se abriu lentamente, e por ela, pude ver passar um garoto com um lindo sorriso. Carregava uma bandeja na mão, e parecia saber, como ninguém, segurá-la para que não fosse de encontro ao chão. Sentada na cama, o observei caminhar e sentar a minha frente, não antes de deixar perto de mim, a bandeja que carregava. Esta, cheia de frutas, torradas, pães frescos, um belo e comprido copo de suco de abacaxi, e alguns biscoitos caseiros. Segundos depois de suspirar, ele encarou meus olhos e sorriu ainda mais largo.
- Veja, fiz tudo sozinho! - se gabou orgulhoso de seu feito. Realmente não imaginei que ele acordara tão cedo apenas para me preparar um bom café da manhã. Aquele sorriso, um velho conhecido e amigo, me dizia tudo, sem precisar perguntar ou sugerir. Ele estava aprontando alguma coisa.
- Jura? - perguntei em leve brincadeira, fingindo desconfiar da veracidade da informação.
- É verdade! Não tive ajuda de ninguém, nem o Kenny me ajudou a preparar. Juro! Fiz tudo sozinho. Completamente só. - confirmou ele ainda mais orgulhoso, e para não rir, mordi os lábios. Aquele agoro realmente não existia.
- Você está me mimando demais, se continuar assim, vou ficar ainda mais preguiçosa. - ri.
- Você não é preguiça, está longe de ser isso, acredite. Mas prove, está bom... Bem, eu acho. - falou saltando uma pequena risada nervosa ao final da frase. Ainda duvidosa, sabendo do 'dom' dele para cozinha, escolhi a torrada a minha frente. O suco era uma escolha mais lógica, porém, conhecendo-o bem, aquela não seria a certa a se fazer. Com a comida perto do nariz, cheirei disfarçadamente. Parecia bom. E assim, levei-a a boca, tendo a aprovação de meu paladar no mesmo instante. Estava muito bom. A geléia sobre ela dava um sabor ainda mais especial, certamente. Ele sorriu ao ver minha aprovação. Orgulhoso de si, estendeu ainda mais o sorriso. Não entendia como, mas estendeu-o ainda mais.
- Você gostou? Viu, eu sabia que ia gostar, sou um verdadeiro Mestre Cuca! Sou muito bom na cozinha... E Kenny, dizendo que sua reação seria sair correndo de tão ruim que estaria. Vou adorar contar a ele que foi totalmente o contrário... - comentava feliz, quase pulando na  cama. Um completo bobo.
- Sim, bobão, eu os adorei. Estão muito bons...
- Há! Viu só? Estou louco para ver a cara dele quando disser isto! - interrompeu contente, fazendo alguns gestos de vitória com as mãos. Nunca vi tão bobo.
- Tudo bem, tudo bem. Agora pode acalmar os ânimos, sim? - questionei segurando o riso mais uma vez.
- Certo. Quando terminar de comer, tome um bom banho...
- Mas porque?
- Nós vamos sair. - respondeu simples e meus olhos se arregalaram. Em meu interior, minha alma implorava para que fosse mais uma das muitas brincadeiras dele.
- O que?
- Nós vamos sair. Você não pode ficar em casa o tempo inteiro, está um dia lindo lá fora...
- Eu não vou. - rebati com firmeza, passando as mãos pela boca para limpar os restos de pó, que a torrada que devorei deixou.
- Do que é que tem tanto medo, Hanna? Realmente entendo o que passou, foi cruel. Mas não pode se esconder para sempre. Um dia você precisará enfrentar o mundo. Eu vou estar sempre aqui por você, não sairei do seu lado. - argumentou ele, tentando manter um contato visual firme. Mas não havia como, já que envergonhada, encarei os próprios dedos.
- Você não sabe de nada. - murmurrei em resposta.
- Não, eu não sei. Mas você pode me contar. - continuou de forma doce e cuidadosa. Me mantive calada, controlando a respiração. Porque ele queria que fizesse aquilo? Viu só, sua medrosa? É isso que resulta chorar como uma criança nos braços de alguém. Idiota! Gritava uma parte de minha mente.
-Tudo bem, eu... Eu não vou forçar você a dizer. Tenho certeza de que quando estiver preparada irá falar tudo. Eu só  não entendo porque não prestou queixa contra aqueles canalhas. Eles não lhe faria mal, não enquanto eu estiver do seu lado.  - continuou ele.
- Nao me julge. O que presenciou não é nada. Nada comparado a todo resto. Apenas... Não me sinto disposta a sair. Por favor...
- Eu sinto muito, Hanna. Mas não posso deixar você sentir medo de sair de casa. - retrucou Justin.
- Não estou com medo de sair de casa! - rebati mentirosa, ainda sem encará-lo. Quem é você e o que fez com a Hanna Evans? Perguntei-me mais uma vez.
- Tudo bem, então, apronte-se e venha comigo a um passeio pela cidade. - propôs.
- Não!
- Me perdoe, mas não adianta o que você diga. Se não estiver pronta em meia hora, irei buscar você. Sou o estranho doido, mais doido que já conheceu. - brincou em sua última frase, deixando-me um beijo na testa antes de levantar-se e sair do quarto. Respirando profudamente, percebi que ele não me deixara escolhas.
[...]
- Pensei que não viria. - brincou ele perto da porta. Parei perto do sofá, apertando a bolsa em meu ombro. Não demonstre nervosismo, Hanna. Não seja fraca! Pensei mordendo os lábios.
- Panda? - perguntou apontando para o meu suéter. Encarei minha roupa por breves segundos, antes de tornar a encará-lo.
- Gosto de pandas.
- Não, não é isso... Está fofo. De verdade, você está adorável. - rebateu aparentemente nervoso com meu comentário. Sua mão tocou a maçaneta e a girou. Minhas entranhas pareciam revirar e se espremer ainda mais, assim que a porta estava completamente aberta. O vento entrou com força na casa e me fez tremer. O sol brilhava forte, e tinha a impressão de ver crianças correndo e brincando na calçada.
- Está pronta? - perguntou Justin forçando-me a tornar a encará-lo. Controle suas pernas sua medrosa! Que tipo de Hanna vive aqui? Desejo a antiga Hanna de volta. Já! Gritava-me a mente quando minhas pernas tremeram, sendo incapazes de dar sequer um passo a frente.
- Vai você primeiro. - respondi baixo. Justin riu, se preparando para atender meu pedido.
- Não há nenhum monstro de sete cabeças aqui. A não ser, é claro, que você ache crianças de cinco anos uma ameaça. - brincou parado do lado de fora da casa. Um sorriso agradável brincava em seu rosto. Definitivamente, ele estava lindo. O sol banhava seu corpo com sua luz, deixando-lhe um aspecto extremamente angelical. Seu cabelo e pele brilhavam de modo a deixar-me confusa, e ao mesmo tempo encantada. Encantada, certamente. O que foi que você disse? Encantada? Ficou Maluca! Quero já a antiga Hanna, uma verdadeira mulher. E não uma garotinha que fica boba por observar um rapaz bonito! Reclamou minha mente, repreendendo-me. Respirei fundo, esquecendo o que minha mente reclamava e dei um passo a frente. Outro, outro e mais outro. Quando percebi, me encontrava parada rente a porta. Justin estendia o braço pra mim, fazendo meu estômago revirar. Podia sentir o vento bater maravilhosamente em mim, um frescor maravilhoso. Porém minha mente se encontrava em outro lugar. E era onde estava Justin. Observando-o minuciosamente. Seus traços perfeitos, o nariz empinado, as bochechas vermelhas, os dentes brancos e alinhados. Os olhos castanhos e a boca carnuda. Certo, agora ela está admirando-o mais do que deveria! O que está havendo com você, sua idiota? Esqueceu o que passou sua vida inteira? Vai querer passar o que seus 'pais' passam? Realmente não reconheço você! Suspirei mais uma vez, devido ao alerta de minha mente. Talvez estivesse certa, observar demais os delhates não estava sendo uma coisa senssata.

- Não precisa ter medo, vou estar do seu lado. Sou o estranho doido que vai levar você a uma loja de doces. - tornou a dizer, brincando em sua última frase como de costume. Certo, seja corajosa. É apenas um  passeio. Iago, Holy ou Luca não poderiam ver você. Está segura. Ouvi novamente. Tentando controlar meus ânimos, tomando cuidado para não tremer, estendi duvidosa a mão para ele. Segundos depois ela estava sentindo a de Justin. Leve e macia.


                                              (Ouçam enquanto lêem)
- Vamos. - continuou ele incientivando-me a dar o primeiro passo para fora. E assim o fiz, mesmo que lentamente. Meu pé esquerdo saiu do chão, cruzando a linha da porta e parando um pouco a frente dela. O direito repetiu a ação, e assim me encontrava fora do meu refúgio. Quando tornei a abrir os olhos, a primeira coisa que pude ver foi o rosto do garoto perto do meu. Ele parecia orgulhoso, e notando, enfim, o quão nervosa demonstrei estar apenas parar dar o primeiro passo para fora, fez-me corar. E assim encarei o chão, fechando os olhos novamente em seguida. Ainda nervosa. Ainda assustada.
- Viu? Ninguém irá fazer mal a você, Hanna. Abra os olhos. - sua voz, agora doce e calma encheu meus ouvidos, invadindo-me de coragem. Sua mão acariciava docemente a minha com o dedo polegar. Um carinho maravilhoso e agradável. E lentamente tornei a abrir os olhos, contemplando nossas mãos unidas se tocarem dom um carinho nunca recebido por mim antes. Era tão maravilhoso observá-las juntas, que precisei segurar-me as forças para não sorrir. Pareciam se encaixar perfeitamente, como se fossem feitas uma para outra. Pensando estar em completo delírio, a mão livre de Justin subiu até meu rosto,o erguendo delicadamente pelo queixo com um dos dedos. E percebi, então, quando sentir sua respiração bater no meu rosto que, aquilo não era um delírio.
- Você conseguiu. - disse baixo com o mesmo sorrio maravilhoso nos lábios. Depois de depositar um beijo terno em minha testa, uma de suas mãos pegou um dos meus braços o levando ate apoiá-lo sobre o dele. Agora, lado a lado, de braços dados, observei cautelosamente cada detalhe da rua que conhecia apenas nos limites de minha janela. Pelos meus ouvidos passaram as vozes das crianças animadas, que brincavam, correndo uma atrás das outras, pequenos bebês brincando com os cachorros na grama excessivamente verde, tentando inutilmente engatinhar. O carinho de sorvetes que atraia vários pequenos e adultos, o sol quente, as casas elegantes com seus diversos tamanhos e cores. Os pássaros, voando livremente ao céu. Pela primeira vez em toda vida, pude realmente, me sentir uma pessoa livre.
- Está preparada para fazermos um passeio pela cidade antes de irmos a loja de doces? - perguntou, dois ou cinco minutos depois. Apertei levemente seu braço, encarando-o com mais firmeza dessa vez. Talvez a coragem, ou ousadia, qualquer ela que fosse, me fez reagir com mais rapidez. E foi assim que dei meu primeiro passo, ao seu  lado. Vendo tudo que podia, escondendo o entusiasmo que percorria meu corpo tão veloz quanto as batidas do meu coração. Mesmo tagarelando ao meu lado, nenhuma palavra que ele dizia atravessava meus ouvidos. A caminho da rua principal, a famosa Times Square, meu interior dizia que ela não parecia a mesma. Nada tinha mudado, é claro. As lojas, ruas, carros e pessoas continuavam as mesmas. Apressadas, olhares baixo, ou até mesmo superiores. Olhares cheios de preocupação. Turistas a cada pequeno lugar, tirando fotos com grandes sorrisos satisfeitos no roto. Justin ria, ao meu lado, de uma mulher que dançava uma música estranha com roupas de festas de dia das bruxas. Sua aparente idade avançada não parecia-lhe um obstáculo. Ela parecia muito feliz.
- Nunca vi uma velhinha tão doida como essa! - falava Justin rindo contente enquanto caminhávamos. Uma risada contagiante e absurdamente difícil de resistir.
- Olá jovens! O que acham de viajar para Las Vegas? Com tudo pago e estadia em um dos melhores Hoteis-Cassinos da cidade? - perguntava um homem estendendo folhetos para nós enquanto passávamos. Justin pegou os papéis que o homem oferecia, com um sorriso nos lábios, de maneira a conquistar as pessoas para contratarem seu plano, ou participar de alguma promoção completamente maluca.
- Louco de pedra! - brincou o louco ao meu lado outra vez. Quase não podendo andar, devido as suas ridadas altas e engraçadas. Mesmo não rindo abertamente, em meu interior minha alma gargalhava junto com ele. Era incrível como aquele garoto maluco fazia-me feliz com apenas um único sorriso. De fazer-me rir com apenas uma palavra boba e sem preparação. Você disse feliz? Feliz, Hanna? O que há com você, afinal? Sua erva estava tão ruim assim? Não repita jamais essa tolice! Feliz! Mas oras!
- Olhe! Uma loja de doces!... Doritos e Rosquinhas lá vamos nós! - e antes que pudesse fazer qualquer coisa, Justin puxou meu braço, andando rápido e animado em direção a doceria. Uma completa criança.
[...]
Ainda 28 de Fevereiro, Quinta-Feira, New York City, Central Park, 15:30pm
- Você roubou meu chcolate! - reclamou Justin com um bico relativamente grande no rosto.
- E você comeu metade do meu Doritos Queijo Nacho! - rebati tentando realmente não rir. Mas aquilo parecia realmente impossível com ele por perto. Debaixo de uma árvore, que nos fornecia uma maravilhosa sombra, regada de um vento particularmente fresco e agradável, nós nos divertimos durante boas horas. O Central Park parecia ainda mais magnífico, comparado a última vez em que estivemos aqui. Última vez em que Justin roubou um beijo meu sobe a luz do luar. Beijo esse, que retribuí sem pensar duas vezes. Mesmo tento profundo arrependimento, logo em seguida. Pois, segundo a parte racional, e até por certas vezes cruel da minha mente, insistia que não poderia ser um simples beijo caso fosse vê-lo todos os dias na escola. Criar sentimentos não era uma boa escolha de fato, e por partes tinha certeza de que não eram palavras erradas. No entando, não o impediria caso acontecesse novamente. Seus lábios pareciam ser feitos especialmente para esta função em especial. Eles pareciam ter um encaixe perfeito com a minha boca. Eram carinhosos, gentis, e certamente atrevidos. E, mesmo sendo difícil admitir, mesmo que para mim mesma, fora um dos melhores beijos que já recebi.
- Não foi culpa minha!... Aliás, sabe o que eu deveria fazer? Boas cóssegas em você, para aprender que não deve roubar minha comida enquanto como. - deixou um pedaço do guardanapo sobre uma pequena cesta que compramos na maravilhosa loja de doces. Aquela era a primeira vez que fiz um pequenique na vida. E era o mais estranho também.
- Nem tente!... Eu vou gritar, Justin! - ameaçei levantando também. Mas foi tarde demais. Quando dei por mim, o garoto maluco estava por cima de mim. Apertando minha barriga, enquanto eu me contorcia em gargalhadas e mais gargalhadas.
- Pa-pare com isso!... E-eu não consigo respirar... Chega de cóssegas. - falava com dificuldades. Ele ria e não dava ouvidos ao que eu dizia. Se divertia com aquilo, ouvindo minhas gargalhadas altas, que por sua vez, atraiam a atenção de algumas pessoas que passavam por nós. Elas sorriam enquanto olhavam para nós.
- Sai de cima... S-seu gordo! Obeso! - gritei mais uma vez, entre mais gargalhadas altas.
- Obeso? Agora você me magoou! Vai pagar caro, mocinha! - disse rindo de mim também.
- Não... P-para por favor!
- Só se falar que você é louca por mim, e que deseja ver e fazer 'coisas' com o meu corpinho sexy nu. - propôs ele parando e encarando meus olhos por alguns instantes. Um sorriso ainda brincava em seu rosto sapeca.
- Nunca vou dizer isso! - eu ri tentando livrar meus braços da posse de uma de suas mãos. A outra fazia o serviço que me obrigava a gargalhar.
- Certo, então. - deu de ombros e fez menção de continuar com as cóssegas em mim.
- Tudo bem, tudo bem! Sou louca por você! - gritei rendida ouvindo uma risada gostosa sair de sua boca, vitorioso.
- E o que mais? - arqueou a sobrancelha.
- E quero ver e fazer 'coisas' com o seu corpinho sexy nu. - respondi vencida e ele finalmente gargalhou vitorioso, ainda em sentado em cima de mim. Com a mão livre, bati em sua barriga tentando empurrá-lo para longe de mim. Mais uma tentativa falha. Quando ele caiu para o lado, segurou meu pulso, carregando-me com ele. Rolamos pela grama, até parar próximos a uma pedra. Mais e mais risadas. Foi assim que ele levou embora meu plano de não querer rir em nenhum momento de minha vida.
- Mas que garota malvada você é! Me empurrando... Agora deixarei meu peso obeso em cima de você. - ele comentou sapeca, com o corpo em cima do meu.
- Nada disso! Saia de cima de mim, seu doido obeso.
- Não foi isso que disse a um minuto atráz... "Sou louca por você!... E quero ver e fazer 'coisas' com seu corpinho sexy e delicioso nu" - comentou arqueando a sobrancelha.
- Mas você me obrigou.... Hey! Não falei a palavra Delicioso! - retruquei indignada e ele riu mais uma vez. Era um sorriso tão lindo, sincero e espontâneo que... Pare com isso Hanna! Nada de pensamentos impróprios! Alertei-me.
- Mas você bem quis dizer. - piscou o olho ainda rindo. Se apoiou na grama pelos cotovelos, e tornou a rir um pouco mais. Ficando com o rosto perigosamente perto do meu. Prevendo o que ele faria a seguir, vi Justin parar de rir pouco a pouco. Em seguida, apoiou-se em um único braço e acariciou meu rosto. Fechou os olhos e fez um biquinho com a boca, vindo com ela para muito perto da minha.
- Nem pense nisso. - comentei rindo. Ele abriu os olhos no exato instante e suas bochechas ficaram violentamente vermelhas.
- Nisso o que?
- O que você ia fazer. Me beijar. - respondi mordendo os lábios para não rir dele. Ao menos, não agora.
- E-eu não ia beijar você! -rebateu envergonhado, levatando desajeitado de cima do meu corpo.
- E o que significava aquele biquinho nos seus lábios? Estava imaginando que devorava um Hamburguer? - encarei-o.
- I-isso mesmo! - respondeu rápido e nervoso, olhando ara algo no chão. Talvez encanrando uma formiguinha para fugir do meu olhar e da gargalhada que veio a seguir.
- Você realmente realmente é o estranho mais maluco que já conheci! - dizia como podia, entre algumas - altas - gargalhadas. Por vezes ele observava meu rosto, talvez satisfeito por conseguir fazer com que, finalmente risse com vontade. Porém, naquele momento, nada me parecia mais divertido do que vê-lo sem jeito e de bochechas vermelhas. Ele realmente não existia! Mas que bobo.

Oi gente, esse é um capítulo inédito da fic, acabei de escrever e fiz tudo hoje. Não sei se ficou muito grande, mas ainda sim, espero que esteja bom, que vocês tenham gostado do capítulo. Poupei a Hanna nesse, mas talvez no próximo isso poça não acontecer. Comentem pra eu saber o que estão achando, ok? Muitos beijos :D

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