26 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 45 - Mentira Cabeluda Descoberta

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 45 - Mentira Cabeluda Descoberta
POV ANNA
Ainda de olhos arregalados, permaneci deitada no chão. Vendo a garotinha subir com bastante esforço a cama do irmão. E uma vez sobre ela. Deitou-se confortávelmente. Cara, eu estava muito assustada. Essa garotinha me deixou com muito medo. Além de falar a palavrinha mágica, ela conseguiu me levar ao chão literalmente, e por fim me deixou com um baita trauma e dores nos braços. Me lembrem de passar bem longe de uma criança da próxima vez. Estou realmente traumatizada. Como eu queria minha mãe aqui, agora. Ela sempre me dizia pra seguir em frente, segurando um maravilhoso saco de salgadinhos. Saudades dela.
 – Meu anjo, o que está fazendo deitada no chão? – ouvi uma voz doce falar. Suspirei pensando em uma mentirinha bem cabeluda. E lá vamos nós.
 – Eu? Hum... Er... Hum... – guaguejei. Vamos lá, cadê a mentirinha cabeluda que sempre tenho na ponta da língua, quando ele me pega no flagra comendo batatinhas escondida durante a madrugada?
 – Você o que? O que está fazendo deitada no chão? Parece até que está conversando com uma formiga. Levanta daí, amor. – dizia ele risonho. Ajoelhando-se ao meu lado. Isso! Ele é mesmo um gênio! Brigadinha pela dica da minha mais nova mentirinha cabeluda, Juju.
 – É isso, Juju. É que tinha uma formiguinha por aqui, e decidi conversar com ela. Por isso que me deitei aqui. – e lá se foi mais uma cabeludinha, pra o Juju. Ele riu, acariciando meu braço. cara, isso tava doento pacas. Ele apesar de levemente, estava apertando meu braço. A queda foi feia, fazer o quê? A garotinha tem pernas curtinhas, mas, me derrubou de jeito.
 – Nossa. Você parece com a Ashley falando assim. Levanta, vem. – continuou risonho. Doce. Segurando com firmeza o meu braço. Me ajudando a levantar do chão. Mordi com força os lábios, reprimindo um grito de dor. Fechei os olhos por míseros instantes quando estava de pé, ao lado dele.
 – Você está bem meu anjo? – perguntou ele curioso e preocupado. Acenti com a cabeça, sentindo meu braço latejar. Essa pequena pegou pesado comigo.
 – Tem certeza? Seu braço está ferido. – dizia ele. Segurando meu pulso, observando meu cotovelo. Preocupado. Engoli a seco, olhando pra Jazmyn. Que me olhou de volta, desafiadora. É claro que eu não ia dizer a verdade. Obviamente, contaria mais uma mentirinha cabeluda pra ele.
 – Bom, é que enquanto eu perseguia a formiguinha, acabei caindo. – falei mais uma cabeluda pra ele. Que me olhou, virando o rosto encarando Jazmyn. Tornando a me encarar, com certa dúvida do olhar.
 – Mesmo? Você me disse que tinha deitado pra conversar com ela. – rebateu ele. Pronto. Ele sacou minha mentirinha.
 – É, eu ia me deitar mas, acabei tropeçando nos meus próprios pés. Porquê, você não acredita em mim? Acha que estou mentindo? É isso? Fala. – perguntei tentando me livrar de suas perguntas assassinas. Ele sempre me pegava na mentira cabeluda, quando o assunto era batatinhas onduladas sendo devoradas no meio da madrugada. Não me chamem de louca por acordar em plenas 02:00am para comer. Eu sinto fome gente. A barriga não perdoa, fazer o que? Não posso negar ao meu estômago deliciosas batatinhas onduladas, e salgadinhos sabor requeijão.
 – Não, eu apenas estou preocupado. Me desculpe, não quis dar a entender que não confio em você meu anjo eu só... – dizia ele. Até olhar mais uma vez para a irmã, que por sua vez, fez uma carinha inocente para ele em resposta. Olhou mais uma vez para mim, acariciando meu rosto com o dedo polegar.
 – Você só... – insientivei-o a terminar sua frase.
 – Eu apenas, estou preocupado. Porquê não ajudou ela, Jazzy? – perguntou ele, encarando agora a irmã. Que acariciou os cabelos loiros de sua Barbie. Cara, como notei apenas agora que ela estava segurando uma boneca nas mãos? Ou estou sobe muita pressão, ou estou lerda, ou estou mesmo infectada com a febre da vaca louca.
 – Eu tava blincado com a Babi. Olha como o cabelo dela tá feio.– argumentou ela. Passando as mãozinhas pelo cabelo da boneca em suas mãos. Bem, de fato parecia que essa Barbie tinha visto um fantasma. Ou ela resolveu adotar o estilo cabelistico Black Power. Vi ele suspirar, encarando mais uma vez meu cotovelo.
 – Nossa, isso tá muito feio. Senta na minha cama, que vou pegar alguns anti-inflamatórios para por no seu braço. fica quietinha ai, tá? Eu já volto. – falou ele doce. Me dando um doce selinho muito molhado. Tive certeza que ouvi um “eca” vindo da pequena. O que me faria rir, se não fosse por ela ter me derrubado feio. Além de claro, ouvir uma risadinha de Juju, antes do mesmo caminhar em direção ao banheiro. Com certo receio, caminhei até a cama sentando ao lado da garotinha que por sua vez, me encarava fixamente. Até chegava a dar medo. Respirei fundo, encarando ela por completo.
 – Sua boneca é muito bonita. Qual é o nome dela? – perguntei em uma tentativa de agradá-la.
 – Anna. – respondeu ela com seu olhar assustador.  Arrancando a cabeça da boneca, me olhando fixamente. Engoli a seco, arregalando os olhos. Essa era a primeira vez que, uma criança desejava minha morte atravéz de uma boneca.
 – Voxê tá cum medo de mim? – perguntou ela. Com sua voz inocente e fininha. Mas eu apenas sentia medo de sua voz inocente, fininha e ciumenta. Tava na cara que ela estava com ciúmes do irmão. Juju já me contou várias vezes, que sua Jazzy era bem ciumenta em relação a ele. Até dos cadernos de matemática dele, ela tem ciúmes.
 – Eu to sim. – respondi num fio de voz. Logo me arrependo do que falei. Ela não podia saber que eu tava morrendo de medo dela. Eu até daria minhas batatinhas pra ela, só pra ela tirar essa cara de malvada e parar de me encarar desse jeito.
 – É muuuuito bom ter mismo. Vuxê num vai lobá o meu Boo-Boo num. Eu num vou deixá, sua bluxa du mau. – falava ela. Engoli a seco. E se ela me derrubar escada a baixo? Ou planejar roubar e comer todas as batatinhas do universo só pra não me deixar comer nenhuma? É. Estou começando a ficar com muito medo dela. Eu sabia que ela não ia gostar de mim. O Juju que estava otimista demais.
 – Amor, aqui está os remédios. – ouvi a voz doce de Juju, invadir meus ouvidos. Quando percebi ele já estava ajoelhado a minha frente. Passando um certo líquido amarelo quase laranja em um algodão.
 – Boo-Boo vem blincá comigo. – ouvi a voz da pequena ecoar pelo quarto. Estremeci. Vai Juju, brinca logo com ela antes que ela me jogue escada a baixo. Por favor. Eu preciso das minhas pernas pra dançar, brinca logo com ela, antes que me jogue pela escada.
 – Só um minuto linda. Eu vou brincar com você e com o Jaxon prometo. Mas antes, deixa eu passar um remédio no braço da Anna. Ela tá com um dodói. Deixa eu cuidar dela, é rápido tá? – respondeu ele. Carinhoso com a irmã. Eu até acharia fofo, se não estivesse com medo. Mas que vergonha! Com medo de uma garotinha de apenas dois aninhos de idade. Pensei.
 – Vai aldê? – perguntou ela. Curiosa. Ficando agora em pé, ao lado de Juju.
 – Só vai arder um pouquinho. Mas passa logo. – respondeu ele. Segurando meu braço, com cuidado. Fechei os olhos com força.
 – AI TÁ DOENDO! – gritei desesperada.
 – Oh meu Deus! Me desculpa anjo, por favor. Não fiz por mau, desculpe por favor. – dizia ele. Nervoso devido ao meu grito. Eu via em seu olhar o medo que sentia por ter me machucado mesmo que sem querer.
 – Isso não vai arder, não vai? – perguntei temerosa. Ele balançou a cabeça, talvez sem saber o que dizer pra mim.
 – Só um pouco, mas, veja pelo lado bom. Vai sarar logo. – disse ele. Arregalei os olhos, abraçando meu próprio braço, delicadamente. Tentando deixa-lo longe do Juju e seus remédios que ardem. Eu já estou com o braço dolorido, se eu colocar isso no meu braço, eu desmaio. Eu sou mole pra isso, tá? Não me olhem estranho.
 – Nananinanão. Pode tirar o remédio do meu braço, por que você não vai por nada na minha ferida feridinha. – falei. Me protegendo o quanto podia dele.
 – Meu anjo, o certo não seria “pode tirar o cavalo da chuva”? – perguntou ele. Dei de ombros.
 – É, isso também.
 – Vira o braço. eu sei que arde, mas é para o seu próprio bem. Vai, por favor. – tentou ele. Manhoso. Tentando me convencer a deixá-lo passar o anti-inflamatório noa ferida. Essa que por sua vez, ardia pra chuchu.
 – Não, não, não, não, não! Isso vai doer. Eu não quero. – neguei. Com um bico enorme na cara. Ele riu da minha covardia. Sentando ao meu lado na cama.
 – Arde mas é melhor do que sua ferida ficar infeccionada.
 – Não, não, não Juju.
 – Tá bom, você está jogando duro mas eu também posso. Se você não deixar eu por o remédio na sua ferida, eu faço greve. – disse ele. Arregalei os olhos. Como? Greve? Ele quer me matar é isso?
 – Que? Como? Cê tá falando sério mesmo? Greve?
 – Uhum! Greve de beijinhos, beijinhos e mais beijinhos. Além de outras coisinhas que não posso falar na frente da Jazzy. – argumentou ele. Bufei encarando a pequena.
 – Boo-Boo que “coixinhas” é essa? – perguntou curiosa e inocente. Acho que foi neste instante que ele se tocou no que disse.
 – Montanha-russa. Agente brinca de montanha-russa. – falei a primeira coisa que me veio a cabeça. Ela moveu a cabeça, acentindo positivamente. Tenho certeza que ela ia perguntar isso pra o Juju, mais tarde. Só pra confirmar, por talvez não acreditar em minhas palavras.
 – Vai querer que eu ajude ou não? Vamos lá, eu prometo que não vou passar muito. Vai parar de doer, mais rápido. – tentou ele.
 – Não, não, não, e não. – falei negando mais uma vez. Ele suspirou.
 – Certo. Se você me deixar cuidar do seu machucado, prometo comprar todos os doces que quizer. – propôs ele. Com um sorrisinho vitorioso no rosto. Ele sabia que eu em sã conciência, jamais recusaria essa proposta. Afinal, estavamos falando de salgadinhos né? É obvio que eu não recusaria, ele sabia meu ponto fraco e tava usando isso pra por um negócio que arde no meu machucado. Suspirei, vencida.
 – Tá certo. Eu aceito sua proposta. Mas se doer, você que vai ficar de castigo. – alertei, ouvindo uma risadinha muito gostosa de se escultar vir de Juju. Logo ele pôs o algodão devagar no meu machucado. Posso jurar que vi estrelinhas na minha frente e tudo ficou escuro.
 [...]
 
  Bom, depois do meu desmaio quando o Juju pôs aquele remédio no meu braço, o mesmo estava com um curativo sobre o cotovelo. Também recebi uma maravilhosa massagem no braço, o que diminuio um pouco da dor que eu sentia nos braços. Jazzy por sua vez, reclamava a cada cinco minutos a atenção do irmão. O que explicava o porquê de ter sido malvada comigo. Talvez ela estivesse achando que eu iria roubar o Juju dela. Jaxon por sua vez, gostou de mim. Era uma fofura de garotinho. Seu único probleminha era que ele dormia o tempo todo. Passei apenas quinze minutos com ele. Os únicos quinze minutos que ele passou acordado.
   A família do Juju era linda, e muito unida. Seus avós eram muito doces, seu pai um completo brincalhão, Jazzy bem ciumenta e Jaxon dorminhoco. Realmente, Justin possuía uma linda família. Uma família invejável aos meus olhos. Como eu queria ter uma família assim. Perdi meus pais verdadeiros, não conheço meus avós paternos, estou longe da minha família adotiva, e minha “mãe” morreu meses atrás. Suspirei pesado, sentindo ser retirada dos meus pensamentos tristes, por uma Jujuba linda. Que tentava a todo custo, me chamar a atenção.
 – Meu anjo, você está bem? – perguntou ele, docemente. Parado a minha frente, encarando meus olhos com firmeza. Balancei a cabeça, retornando a realidade.
 – Hã? Perdão, Juju eu estava destraída. O que você dizia? – perguntei notando agora, um belo sorriso em seu rosto.
 – Vamos brincar com a Jazzy. Venha, vai ser muito divertido. E depois, vamos passar em uma confeitaria para conprar o bolo que ela tanto gosta de comer. – falava ele. Alegremente.
 – Bolo? Ela gosta de bolo? – perguntei curiosa. Será que ele disse mesmo o que eu ouvi?
 – É, assim como você a Jazzy adora doces. E seu bolo predileto é o de chocolate. Ela realmente ama. Nesse ponto são muito parecidas. Estão sempre comendo. – respondeu ele risonho. Me segurando pela cintura. Colando nossos corpos. Mordi os lábios, tento uma brilhante idéia.
 – Então o que acha? Vamos brincar com ela, ou prefere que brinquemos apenas nós dois. Aqui? – perguntou ele. Dando uma leve mordidinha em minha bochecha. O lado safadinho dele está despertando. Tenho que fazer uma nota mental. Tenho que conquistar o coraçãozinho da pequena Jazmyn. Mas antes, mereço uma recompensa pelo tombo que levei. Mordi novamente os lábios com mais força. Segurando seu rosto com as duas mãos. Subindo em seu colo, enquanto ele me segurava com um braço. Enquanto o outro trancava a porta do quarto. Me fazendo bater levemente as costas na porta de madeira.
 – Jura mesmo? E de que você quer brincar? – perguntei safada em seu ouvido. Sentindo ele estremecer. Me segurando ainda mais forte.
 – Eu quero brincar, amor. Sinto falta do seu corpo suado no meu. – respondeu ele. Em quase um sussurro. Mordi o lóbulo de sua orelha. Que safado.
 – Sente falta do jeito como eu rebolo em você, não é? Sente falta do jeito que eu brinco com seu BieberConda. Do jeito que te deixo louco de prazer, quando estou quicando em seu membro, pra cima e pra baixo. Pra cima e pra baixo. – atiçei safada, coisas podres em seu ouvido. Podendo ouvir um nítido gemido escapar de sua boca. Ual. Se apenas com palavras ele estava neste estado, imagine quando a “coisa” começar de verdade?
 – Sim eu sinto amor. Oh! – gemeu ele, baixinho e completamente louco. Tirei meu rosto de seu pescoço, encarnado seu rosto. Ele mantinha os olhos fechados, enquanto mordia os lábios.
 – Então caminhe até a cama. Vou matar essas suas saudades, e beijar e abusar desse seu corpinho delicioso. – provoquei mais uma vez, em seu ouvido. E assim ele o fez. Caminhou rápido até a cama, nos deitando sobre ela em seguida. Deitando por cima de mim. Sem demora, estávamos entregues á um beijo ardente e cheio de desejo. Enquanto nossas linguas se provocavam, sexy, as mãos de Justin exploravam meu corpo enquanto eu o puxava mais para mim. Com as pernas em volta de sua cintura.
  Juju parecia louco para saciar seu desejo de entrar em mim, e gemer de prazer loucamente até não sobrar nem uma gota sequer de seu líquido. Devo admitir que aquilo era muito excitante, e que minha calcinha estava ficando cada vez mais encharcada a medida que os beijos ficavam mais quentes. Viramos na cama, com certa agilidade. Parei de imediato o beijo, enquanto dava agora, atenção para seu pescoço. Deixando lá, beijos, chupões, e mordidinhas. Enquanto isso, enfiava minha mão dentro de sua calça e boxer. Sentindo a companhia de seu delicioso membro. Que por sua vez, estava duro e pulsante. Pronto para ser acariciado. Ele fica duro muito rápido. Acho que as palavras sujas que digo em seu ouvido, funcionaram realmente.
 – Own amor. – gemeu ele baixinho.  Enquanto eu parava com os carinhos em seu membro, com as mãos por dentro da roupa que ele vestia. Sentei em cima dele, tirando toda a roupa que vestia da forma mais sexy possível. Enquanto ele observava tudo, mordendo os lábios e apertando minhas coxas reprimindo gemidos. Assim que fiquei apenas com a lingerie vermelho sangue, mordi os lábios encarando seus olhos caramelados que agora ardiam em desejo. Eu tinha a impressão de que ele não sabia para que ponto em específico olhar. Se eram meus seios, minha barriga, minhas coxas, ou minha intimidade ainda coberta pela lingerie vermelha. Notando a luxúria em seu olhar, rebolei forte em seu membro ouvindo mais um gemido vindo de Justin. Apertando com mais força Tudo aquilo estava me deixando encharcada. Impulsionei meu corpo para frente, tomando mais uma vez seus lábios. Enquanto ele segurava desta vez minha cintura com mais força o que, me fez gemer entre o beijo. Ainda envolvidos sobre o calor do momento, pude ouvir batidas na porta. Eu estava quente demais, para parar agora. Talvez fosse alucinação, mas acho que o destino está brincando comigo. Podia jurar, que tinha ouvido uma vozinha baixinha e doce. Uma voz que eu reconhecia e tinha muito medo. Jazmyn.
 – Boo-Boo. Able a polta. Vem blincá comigo. Vem. – dizia ela, inocente. Inerte do que acontecia dentro do quarto. Batendo insistentemente a porta. Sem mais saídas, parti o beijo saindo de cima de Justin. Que olhou para mim e a porta. Assim como eu, sem saídas. Sentou-se na cama, respondendo logo em seguida a irmã.
 – Estou indo princesa. Aguarde no quarto, sim? Estou indo para lá. – disse ele. Doce, mas, ao mesmo tempo cheio de frustração. Ele me puxou delicadamente pelas mãos. Fazendo-me sentar em seu colo. De braços apoiados em seu pescoço, lhe dei um doce beijo. Logo partindo-o após certo tempo.
 – Acho melhor ir, sua irmã gosta muito de você. – comentei.
 – E eu também a amo. Mas é que ela me chamou na melhor parte. Veja minha situação. Meu coleginha está reclamando atenção aqui. – resmungou ele. Ri com isso.
 – Boo-Boo vem logo! – ouvi mais uma vez, a vozinha doce da pequena. Suspirei saindo de seu colo. Tirando rápido sua calça e box. Vendo ali, seu colega de vida mais duro do que senti antes. O peguei pela base, apertando levmente.
 – O que você está fazendo? – perguntou ele baixinho. Mordi os lábios, dando um inicio a movimentos de vai e vem.
 – Estou aliviando você. – respondi simples. Pude observar ele fechar os olhos, e respirar fundo. Enquanto minha boca, agora, fazia carinhos em seu membro. E Juju, rebolava em minha boca, gemendo baixinho. Ou ele estava realmente precisando, ou ele ejacula muito rápido. Em menos de dois minutos seu líquido já invadia minha boca, com um jato muito forte. Pude ouvir um gemido mais alto vir de sua boca. Quando deitou na cama, respirando fundo. Permaneci com a boca em seu membro, limpando-o. Nossa, tadinho. Eu fui muito malvada com ele, por ser um Carnibatatas. O coitado, tava com tanta vontade que em apenas dois minutos, ele ejaculou o que gozaria depois de cinco minutos de um oral. Assim que tirei minha boca do seu colega de vida, subi em cima dele. Lhe dando um doce selinhos nos lábios. Precisei segurar o riso, vendo a expressão de aliviado que fez. Respirava fundo, e descompassado. Como se tivesse saido de um campo de guerra e corrido por 10km. Levantei vestindo uma roupa, sentindo seu olhar em mim. Aproveitei a oportunidade para comentar.
 – Nossa, como você foi rápido. – comentei. Ouvindo ao fundo uma risadinha muito gostosa de se ouvir. Se bem que, Juju ri por qualquer coisa. Acho que o nome de batismo dele deveria ser, Risadinha, em vez de ser Justin.
 – Você foi muito severa em relação ao castigo. Tadinho de mim, não é mesmo? – falou ele. Me segurando pela cintura. Encarei seu colega, no meio de suas pernas, ali, pendurado. Mordi os lábios, encarando agora, o rosto de Juju. Que estva vermelho de tanto rir. Mas que mau. Agora ele que está me castigando.
 – Se apaixonou, não é? Ele é lindo, pode falar eu deixo. Não tenho ciúmes. – brincou ele. Em relação ao seu amigo em meio de suas pernas. Quase ri com isso. Mas gargalhei internamente.
 – Juju, cobre logo isso. Antes que sua irmã passe a me odiar ainda mais, porquê não deixei você sair do quarto e... – parei no mesmo instante de olhos arregalados. Não, não, não. Não acredito que deixei isso escapar. Ele não podia saber que a irmãzinha dele, não gostava de mim. Eu sabia que ele ia brigar com ela. E era tudo o que eu não queria. Não queria ele bravo com ela, e ela brava comigo. E eu que ia me ferrar, com uma irmãzinha ciumenta e raivosa porquê o irmão amado dela, me defendeu.
 – O que você disse? A Jazzy não gosta de você? Ela te fez alguma coisa? – perguntou ele. Vestindo a cueca e a calça. Me olhando fixamente. Neguei com a cabeça, sentando na cama. Vamos lá, qual será a próxima mentirinha cabeluda dessa vez?
 – Claro que não. Ela é um amor de criança... – tentei mentir cabeludamente. Mas logo fui interrompida pela fala de Juju.
 – Ahá! Eu já sei do que se trata. Foi a Jazzy que derrubou você. Ela pôs o pé na sua frente, você tropeçou, caiu e inventou mais uma cabeluda. – disse ele. Nossa. Isso é que é um expert em descobrir cabeludas mentirinhas. Mas como foi que ele acertou na mosca que, ela me derrubou? Porquê sério, ele foi muito detalhista.
 – Não. Claro que não. Não foi assim que aconteceu...
 – Ahá de novo! Você acabou de confessar um crime de Cabeludismo mocinha! Te peguei na mentira cabeluda. – disse ele. Espera. Ele está tentando fazer as palavras Homicídio e Cabeludismo parecerem, ou é apenas impressão minha?
 – Cabeludismo? – perguntei confusa. Ele suspirou.
 – Porquê não me contou isso antes? – perguntou ele. Doce, novamente.
 – Pporquê eu não quero que brigue com ela. Não quero que a obrigue a gostar de mim. Quero conquistá-la sozinha. Se você impor isso a ela, a pequena apenas vai finjir que gosta de mim e não é isso que quero.
 – Mas, eu posso falar com ela e...
 – Não. Eu vou dar um jeito de conquistar o carinho da pequena Jazmyn. Nem que eu tenha que morrer pra isso.
 – Morrer? Você precisa mesmo morrer? Não acha um pouquinho demais morrer? Porquê não tenta a morte de mentirinha? – disse ele. Fazendo com as mãos, um sinal de pouquinho.
 – É apenas um modo de falar, eu sou jovem demais pra morrer. – argumentei.
 – E o que vai fazer pra ela gostar de você? – perguntou ele. Docemente curioso.
 – Eu vou tentar mesmo, é fazer uma goluseima bem gostosa pra ela. Como minha mãe sempre disse. Quando quiser conquistar um homem, conquiste-o pela barriga. – filosofei. Vendo Juju agora me encarar como seu fosse uma louca de pedra.
 – Mas a Jazzy não é um homem. Ela é apenas uma garotinha. – falou ele. Confuso. Lhe dei um selinho. Empurrando-o em direção a porta. Logo estávamos fora do quarto.
 – É apenas um ditado, Juju. Mas enfim, vai brincar com sua irmã. Que eu tenho uma surpresa pra vocês. – falei maligna. Hehehe. Essa pequena é minha!
  [...]

 Suspirei vendo meu trabalho feito. Deixando na pia, a colher de madeira que usei para por o chocolate derretido sobre o bolo. Os adultos a minha volta, ficaram imprecionados com minha abilidade culinária. E ainda dizem que programa de culinária não serve pra nada.
 – Meu bem, você fez um belo trabalho. Seu bolo está fantástico. – falou a velhinha. Que eu acho que tinha o nome de Diane.
 – Obrigada. – respondi satisfeita.
 – Minha jovem, responda-me. Você assiste o programa de culinária do canal 47? – perguntou a senhora. Completamente contente, acenti positivamente. Essa velhinha é uma diva! Ela sim, sabe apreciar uma boa comida.
 – Sim eu nunca perco um programa. A senhora já assistiu aquele, que o carinha mergulhou o morango no chocolate? E depois fez uma coisinha superinteressante com o outro morango? – perguntei intusiasmada. Ela acentiu também sorrindo, enquanto eu podia ouvir as gargalhadas dos outros dois senhores a nossa volta.
 – Sim minha jovem. Foi realmente incrível. É maravilhoso conhecer uma garota linda como você, e saber que prestigia o maravilhoso mundo da culinária. Você é uma garota de muita cultura. Eu gosto de você. – falou ela. Preciso dizer que ela só fez meu ego almentar? Hehe. Eu também amei essa velhinha fofa!
 – Eba! Bolo de chotolate! – ouvi uma vozinha fininha e doce, atravessar meus ouvidos. O nervosismo me bateu, vendo a pequena sentar em uma cadeira próxima ao balcão onde estava o bolo. Encarando-o com os olhinhos arregalados. Tinha certeza de que estava louca para come-lo.
 – Quem feix? – perguntou ela, para o pai. O mesmo sorriu para a filha.
 – Foi a Aninha. Ela que fez, não está bonito o bolo. É do seu sabor preferido. Chocolate. – respondeu ele. Podia notar que ele estava orgulhoso de certa forma.
 – Eu posso cumê? – perguntou ela. Agora, para mim. Acenti com a cabeça, tirando uma fatia considerável do bolo. Pondo em um prato, com um garginho de plástico em seguida. Deixando o prato de pástico a sua frente. Ela pegou em mãos, o garginho contentemente dando sua primeira garfada o bolo. Enquanto eu encarava ela, curiosa. Querendo saber, se ela tinha aprovado meu bolo.  Pude ver um sorriso enorme preencher seu rosto, após cinco garfadas. E de boca melada, e sorriso inocente, ela falou.
 – Tá muuuuuito totoso, Ninha. – disse ela. Falando o diminuitivo, do apelido que seu pai deu a mim. Foi aí, com essa pequena frasesinha que ela disse, que pude finalmente suspirar aliviada. Não podem imaginar o medo que tive, ao pensar que ela não ia gostar. Ufa! Com um sorrisinho satisfatório de canto, distribui bolo para todos os presentes. E pude ver pela segunda vez, os olhos de Jaxon. Que se abriram de imediato para devorar seu pedacinho de bolo de chocolate. Eu podia ver, todos comendo e me enchendo de elogios. Até mesmo, a pequena Jazmyn me fazia elogios de palavrinhas erradas, por conta de sua idade. Sempre dizendo o quanto o bolo estava gostoso. E que também, pedira ao pai para ir morar com eles. Para ser a cozinheira, e fazer muitos docinhos pra ela.
 – Tem maisx? – perguntou a pequena, de olhinhos brilhando. Já falei que amo os ditados que minha mãe contava? Cara, conquistei uma garotinha pela barriga. Minha mãe é uma gênia.
 – Sim, como eu sabia que diriam isso eu tomei a liberdade de fazer algumas rosquinhas. Espero que gostem. – falei. Deixando alguns copinhos plásticos, com rosquinhas coloridas e suculentas dentro.  Todos atacaram os copinhos, comendo todo o seu conteúdo em alguns míseros minutos. O sorrisinho que estava estampado no rostinho de Jazzy era mais do que satisfatório.
 Ela comia tudo, e comia rápido. Parecia uma desesperada. Mas ainda sim era engraçado. Enquanto que ela comia quase que correndo, o pequeno Jaxon comia devagar. Degustando as rosquinhas com calma, já que sua boquinha era muito pequena e era possível ver em seu rostinho a expressão de sono. Fui despertada de meus pensamentos e observações, sentindo ser abraçada de lado. Enquanto tinha a bochecha docemente beijada. Beijada por Juju, que sorria para mim. encostei minha cabeça em seu ombro, vendo toda a família comendo feliz toda a guloseima.

Espero que tenham gostado bastante. Muitos beijos e até o próximo :D

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